Dezesseis dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres

Dezesseis dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres

A Campanha “16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres” foi criada em 1991 por 23 representantes de feministas de diferentes países, reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres (CWGL), nos Estados Unidos. É uma campanha de caráter preventivo/educativo e de massa, que visa a erradicação desse tipo de violência e a garantia dos direitos humanos das mulheres. É desenvolvida mundialmente e acontece, na maioria dos países, no período de 25 de novembro a 10 de dezembro. No Brasil, a campanha inicia no dia 20 de novembro.

No Pará, o governador sancionou a Lei nº 8.293, de 28 de setembro de 2015, que torna a campanha parte do calendário oficial de eventos. Desenvolvida pela SEJUDH – Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, por meio da Coordenadoria de Integração de Políticas para Mulheres – CIPM, a campanha ocorre de forma transversal, integradora e intersetorial, envolvendo diversas secretarias e órgãos estaduais, além de parceiros governamentais e da sociedade civil. Inclui ações, programas e projetos que sensibilizem a sociedade paraense para a necessidade de erradicar todo tipo de violência contra as mulheres, promovendo uma mudança cultural e comportamental.

Não basta repudiar as diferentes formas de discriminação e violência praticadas contra mulheres. É preciso agir para mudar esta realidade. ATIVISMO é exatamente isso: ações práticas de transformação da sociedade, na esfera pública ou pessoal.

A falta de atitude e a omissão são preocupantes, porque permite alimentar a perpetuação da cultura de desvalorização da mulher, raiz de toda discriminação e violência. Quando uma mulher é agredida e desrespeitada, toda a sociedade sofre as consequências, sejam elas diretas ou indiretas. Homens e mulheres são iguais em direitos e esta verdade deve ser defendida por todos.

O CREAS – Óbidos oferece serviço de atendimento especializado às mulheres com seus direitos violados, juntamente com seus familiares, por meio  da equipe técnica, composta pelos profissionais: Assistentes Sociais, Advogada e Psicóloga.

FONTE: Ascom/Pmo

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