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Ufopa divulga resultado do Processo Seletivo Regular Unificado

A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Proen), divulgou nesta sexta-feira, 23, a lista com os nomes dos candidatos aprovados ou classificados na primeira chamada do Processo Seletivo Regular (PSR).

Ao todo, 12.851 candidatos se inscreveram, superando a meta de 2017, que obteve 11.292 inscritos para concorrer as 1.325 vagas nos 31 cursos que estão sendo ofertados na Ufopa.

Além do campus de Santarém, que oferece 1.069 vagas, outras 256 foram destinadas para os cursos dos campi de Alenquer (32), Monte Alegre (32), Oriximiná (64), Itaituba (32), Juruti (64) e Óbidos (32). Do total de vagas, 673 foram destinadas ao sistema de ingresso por cotas sociais.

O curso mais demandado neste processo foi o de Direito, com 1.274 inscritos, gerando uma concorrência de 37,61 candidatos por vaga. Também foi no curso de direito que a Ufopa registrou a maior nota do Enem.

Para ingressar em um dos cursos da Ufopa, a inscrição no PSR/UFOPA 2018 implica que o candidato tenha realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos anos de 2016 ou 2017, considerando o exame de maior nota (redação + áreas temáticas), inclusive para o ingresso pelo sistema de cotas sociais. Neste processo, a maior nota entre os candidatos inscritos foi 772,8, que gerou o corte da primeira chamada do curso de Direito para candidatos da ampla concorrência.

A reitora da Ufopa, Raimunda Monteiro, considera um sucesso haver 12.851 mil inscritos no processo seletivo multicampi da Ufopa. “Com esse resultado, a Ufopa dá mais um passo na expansão dos seus serviços educacionais. A Ufopa é uma referência de educação pública de qualidade e hoje está bem mais fortalecida como instituição de ensino, pesquisa e extensão. Esperamos continuar em crescimento, sem perder a essência do nosso papel na formação de cidadãos e de indução do desenvolvimento regional".

Habilitação – Os candidatos convocados nesta primeira chamada deverão fazer a habilitação, momento em que apresentam os documentos exigidos pelo edital, a fim de vincular-se formalmente à instituição por meio da matrícula.

Os candidatos classificados devem comparecer na segunda-feira, 5 de março, nos horários determinados no edital para realizar habilitação e matrícula,.

Manifestação de interesse - Os candidatos não selecionados em primeira chamada e que desejarem continuar concorrendo às vagas remanescentes deverão manifestar interesse nas chamadas posteriores, sempre através do endereço eletrônico indicado abaixo. Os candidatos que não confirmarem interesse no prazo estipulado perderão o direito a concorrer às vagas remanescentes em outras chamadas.

O formulário para a habilitação do candidato será disponibilizado na segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018.

Confira o resultado na página do PSR 2018:

-Edital do resultado da primeira chamada e habilitação;

-Listas de candidatos convocados na primeira chamada.

Acesse aqui para MANIFESTAR INTERESSE na próxima chamada. Clique no link JÁ ESTOU INSCRITO para ter acesso.

Comunicação/Ufopa

Criado em 2018-02-23 22:34:23

Municípios devem manter vigilância contra a febre amarela

As secretarias municipais de Saúde devem permanecer vigilantes e informar imediatamente à Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) casos de epizootia (presença de macacos doentes ou mortos), para que a Secretaria estadual e a gestão municipal possam adotar as medidas preventivas contra a febre amarela na área suspeita, afirmou o diretor do Departamento de Controle de Endemias da Sespa, Bernardo Cardoso, nesta sexta-feira (23), em reunião no Conselho Estadual de Saúde (CES). Quando ocorre epizootia os animais devem ser examinados no Instituto Evandro Chagas (IEC), onde é possível saber se morreram por causa do vírus da febre amarela. Bernardo Cardoso atendeu a uma solicitação do CES para que apresentasse aos conselheiros a situação da febre amarela no Pará.

Segundo Bernardo Cardoso, quando há casos de febre amarela em macacos uma das medidas preventivas é vacinar a população humana no entorno, até cinco quilômetros do local do episódio. Ele também alertou sobre a importância de vacinar a população de forma rotineira, porque a cobertura vacinal ainda é muito baixa e a Amazônia é uma região endêmica. “O Pará não adota o esquema fracionado de vacinação contra a doença por estar em área endêmica, e a única forma de evitar a febre amarela silvestre é com a vacina”, enfatizou o diretor da Sespa, acrescentando que há 200 mil doses de vacina contra a febre amarela disponíveis em todo o Estado.

Bernardo Cardoso informou ainda que, de 26 a 29 de março, o IEC e a Sespa iniciarão uma série de cursos para ensinar a veterinários a coleta dos órgãos dos animais mortos no próprio município, evitando o transporte do animal inteiro para Belém. “O objetivo é reduzir o volume de material que chega até o IEC para ser examinado”, observou o diretor da Sespa. Na primeira turma serão treinados profissionais da própria Sespa, mas depois o curso será descentralizado para as Regionais de Saúde, a fim de capacitar profissionais das secretarias municipais de Saúde.

Quanto aos números da febre amarela no Pará, Bernardo Cardoso informou que, em 2017, foram registrados 11 casos de febre amarela, com sete óbitos, sendo três em Alenquer, um em Monte Alegre, um em Aveiro, um em Bagre e um em Oeiras do Pará. Já as evoluções com cura foram registradas nos municípios de Alenquer, Monte Alegre, Juruti e Óbidos. Todas as confirmações foram feitas pelo IEC.

Dengue – O diretor disse também que a população deve manter a vigilância em relação à dengue, cujos casos aumentam, principalmente, entre os meses de abril e setembro, período de estiagem . “As chuvas intensas que caem atualmente, na verdade, carregam os ovos nos criadouros”, explicou o diretor de Endemias.

Segundo Bernardo Cardoso, houve uma redução de 97% nos casos de dengue em comparação a janeiro de 2017. “Além disso, há três anos que estamos sem morte causada por dengue no Estado”, acrescentou.

A primeira reunião ordinária da entidade em 2018 foi a última desta gestão, tendo como presidente a nutricionista Eunice Begot.

Fonte: Agência Pará

Criado em 2018-02-23 21:48:29

Causos Amazônicos: O Mistério do Mapinguarí Parte I

Rômulo Viana.

Sobre a mesa a garrafa de café encardida, o cachimbo recém usado e uma velha “poronga” que alumiava o interior do barraco de taipa. Num canto próximo ao camburão com milho e as sacas de feijão e farinha, uma vela acessa. Ajoelhado diante dela seu João Tenório, um velho senhor malacafento, roga a seu santo sorte na mira da espingarda. Terminada a reza, o homem amarra em um dos pés um enorme dente de jacaré para expulsar de si todo e qualquer perigo de ser picado por cobra. Em seguida, senta-se no único tamborete da casa segurando firmemente a espingarda. Acende novamente o cachimbo e assim, calmamente, espera por um novo ataque do maldito bicho. Seria realmente o lendário monstro o responsável pela matança de muitos de seus animais nas noites anteriores? Ou seria apenas a ação de um caboclo vadio, querendo matar a sua ingrata fome e meter medo nesse pobre senhor?

A noite seguiu sem novidades. O silencio era predominante. Até que no principio da madrugada a calmaria deu lugar a tormenta. Os cachorros começaram a latir desesperadamente em direção a mata. Os animais do sitio debatiam-se assustados. Foi exatamente nesse momento que um enorme estrondo vindo da selva seguido de um grito intenso fez o homem acordar e arrepiar-se por completo. Benzeu-se por três vezes fazendo o sinal da santa cruz. Abriu rapidamente a cancela e pôs-se com a espingarda em punho e a lanterna na mão em direção a primeira vereda que viu na mata. Chamou os cachorros, mas esses, com medo, se recusaram a obedecê-lo. Então correu sozinho seguindo o rastro do bicho a quebrar a floresta.

Passada quase uma hora de perseguição o homem cansou-se. Resolveu então esperar pelo bicho até aquele momento, desconhecido. Subiu em uma árvore mediana. E lá fez tocaia por mais de uma hora. A todo instante ele pressentia a presença do bicho. De repente... O mistério de qual bicho seria aquele responsável por dilacerar dez cabeças de gado, cinco porcos, dois patos e sete galinhas desvendava-se. Verdadeiramente, aquele senhor tinha razão. A fera revelou-se: enorme, pra mais de dois metros de altura, pelo grosso, mais grosso que qualquer couraça que já tenha existido, unhas enormes e afiadas, na testa os olhos medonhos e na altura do umbigo a boca monstruosa. Tratava-se do lendário MAPINGUARÍ.

O ouvido aguçado da fera colossal sentiu a respiração miúda do homem. E eis que o monstro exalou um pixé, o que fez com que o senhor João perdesse as forças e caísse próximo aos pés da besta. O medo tomou conta do pobre senhor, mas ainda sim, esse não titubeou por completo. Ergueu a mão trêmula, mirou bem no umbigo do monstro e disparou a espingarda. Porém, a fera moveu-se rapidamente fazendo com que o cartucho atingisse apenas a proximidade de seu umbigo. Ferido, o bicho deu um pavoroso esturro agonizante e disparou, desnorteado, em meio ao breu da mata. Quase incrédulo pelo acontecido, seu João Tenório, ofegante, voltou para casa atordoado pelo confronto com o diabólico ser.

Passado o episódio quase kafkiano, uma aparente paz voltou há reinar no sítio de seu Tenório. O silencio foi quebrado um dia com a chegada de alguns vizinhos que vieram convidá-lo a fazer uma reza na casa do já malacafento Mariano, morador longínquo da comunidade, de quem se dizia virar bicho durante as noites por causa de sua fisionomia fantasmagórica: esquio, barba encardida, cabeludo, olhos amarelados e a boca quase banguela, a não ser pela permanência das presas escuras.  Seu Tenório, de sangue tapuio nas veias, seguiu com os vizinhos até a casa do Mariano, a fim de providenciarem as Exéquias.

A casa era de uma aparência assustadora. Um livro de capa preta em cima do pitisqueiro chamava atenção dos visitantes. Na verdade, aquele morador não convivia com a comunidade. Ninguém sabia de sua origem. Rara às vezes, que acompanhava uma ladainha aqui e outra acolá, mas apenas de dia e sempre com atitudes estranhas. Dirigiram-se ao quarto e encontraram o velho de aparência amedrontante já agonizando na cama. Um lençol encardido cobria um ferimento de cartucheira bem na altura do umbigo. Questionado do ferimento, alegou ter disparado por distração o do “badogue” que pusera dias antes no quintal de casa com o intuito de capturar um veado. Não tardou e um último suspiro se viu sair de suas narinas. À boca da noite, enterraram-no em um caixão de madeira roliça na outra margem do Rio Tapajós.

Na noite seguinte, o senhor João Tenório não mais acendeu vela, não fez reza, fez apenas o sinal da santa cruz uma vez só e passou a noite inteira, espreguiçado na rede atada sobre o paiol de arroz tomando goles compassados de café amargo. Em fim... o sossego.

E ainda tem caboclo amazônida teimoso que insiste em dizer que isso não passa de uma lenda.

Criado em 2018-02-23 13:56:11

I Fórum de Desenvolvimento Municipal está acontecendo em Óbidos

Iniciou nesta quinta-feira, dia 22, o I Fórum de Desenvolvimento Municipal, realizado pela Prefeitura de Óbidos, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social – Semdes, e contou com a presença de representantes da administração municipal, como o prefeito e secretários, vereadores, comunitárias, empresários, representantes de outros municípios e a comunidade em geral.

Representantes dos diversos segmentos da sociedade debaterão em dois dias, diversos temas, com objetivo de traçar metas para as mais diversas áreas como: economia, comércio, política, meio ambiente, cultura, infraestrutura, saúde, educação, assistência social entre outros setores primordiais para o desenvolvimento de Óbidos.

Durante a abertura, a Secretária da Semdes, Izalina Alves, comentou sobre o Fórum: “O dia de hoje (22), serão feitas discussões e as instituições trarão para Fórum o que elas poderão ofertar para o município, que irá impactar positivamente no desenvolvimento de Óbidos”.

Nildo Cardoso, representante do SEBRAE comentou: “É um momento importantíssimo para que a gente possa discutir o desenvolvimento econômico e social de Óbidos. Nós estamos aqui para contribuir com as ações de políticas públicas, como a geração de empregos e renda, e aumento da arrecadação pública, são fatores que vamos discutir no fórum, com a possibilidade de fomentar no município o desenvolvimento local”.

O prefeito de Óbidos, Chico Alfaia, falou das expectativas para o Fórum: “Este primeiro Fórum quer chamar a sociedade civil organizada e entes públicos, como a Caixa Econômica, Banco do Brasil, Secretário de outros municípios, para que a gente possa formatar o crescimento e desenvolvimento de Óbidos”.

“Um dos objetivos do Fórum é também formar o Conselho de Administração do Município de Óbidos, com bases sólidas, amplamente discutido para que a gente possa pensar uma Óbidos, não só de forma imediata, mais também para daqui a 20 a 30 anos”, informou Alfaia.

O Fórum está acontecendo no auditório do IFPA-Campus Óbidos e encerrará nesta sexta-feira, dia 23.

www.obidos.net.br → Fotos de Odirlei Santos

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Criado em 2018-02-23 03:24:55

Escola Inglês de Souza, em Óbidos, comemora 50 anos

Aconteceu nesta terça-feira, dia 20 de fevereiro, no pátio da Escola Inglês de Souza, em Óbidos, uma solenidade de comemoração dos 50 anos de atividades da escola, onde estiveram presentes a diretora, Professora Carlea Barauna, professores, alunos, pais de alunos, o prefeito de Óbidos Chico Alfaia, e convidados.

A Diretora da Escola, Profa. Carlea, comentou sobre a solenidade e sobre a programação comemorativa aos 50 anos da Escola Inglês de Souza: “Este evento é a abertura das comemorações do 50 anos da Escola Inglês de Souza, onde houve uma celebração de ação de graças, por todos aqueles que fizeram a história da escola e também para que nos de força, sabedoria pra conduzir os nossos trabalhos para os anos futuros”, comentou a Diretora.

Segundo a Diretora, uma programação foi elaborada para toda esta semana, incluindo caminhada com todos os alunos pelas ruas do Bairro de Santa Terezinha, onde a escola funciona atualmente,  haverá uma noite cultural, com a participação de vários convidados que serão homenageados.

Carlea lembrou também o centenário do patrono da escola, o escritor obidense Inglês de Souza, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, que também será homenageado durante este ano de 2018.

HISTÓRICO DA ESCOLA MUNICIPAL “INGLÊS DE SOUZA”

A Escola Estadual de 1º grau “Inglês de Souza” foi inaugurada em 20 de fevereiro de 1968 com a denominação de Grupo Escolar “Inglês de Souza” na administração do Exmo. Sr. Governador do Estado do Pará tenente Coronel Alacid da Silva Nunes e Secretário de Educação e Cultura Professor Acy de Jesus Nunes de Barros Pereira.

Os primeiros funcionários e alunos foram transferidos para a Escola Paroquial Santa Terezinha, situado à rua João Pessoa nº. 1628. No lugar da escola foi construído o Clipe de Santa Terezinha e a rua hoje é conhecida por todos com o nome de Antônio Brito de Souza, principal do bairro. A escola funciona em prédio próprio, seu terreno é de forma retangular medindo 3.000m².

Anteriormente possuía 8 dependências, sendo 2 banheiros e 6 salas de aula, instalações elétricas e hidráulica.

No ano 1968, a escola passou a atender alunos de 1ª a 5ª série do curso primário. Nesse ano, por esse estabelecimento não ter uma diretora nomeada pelo Governador do Estado, respondia pela direção da escola a supervisora Maria Isa de Souza.

Em 1969, foi nomeada a professora Arluce Almeida do Amaral para exercer a função de diretora neste Estabelecimento de Ensino onde sua administração estendeu-se até o ano de 1983, quando a mesma solicitou aposentadoria e foi substituída pela Professora Maria José Pereira Soares, a qual dirigiu até 1984.

A partir daí vários diretores passaram pelo Inglês de Souza, cada um deixando a sua marca. Atualmente a diretora da Escola é a Professora Carlea Barauna.

www.obidos.net.br → Fotos de Odirlei Santos

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Criado em 2018-02-21 20:05:30

1º FÓRUM DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL

Acontecerá nos dias 22 e 23 de fevereiro, no auditório do IFPA - Campus Óbidos, o 1º Fórum de Desenvolvimento Municipal, promovido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes).

Representantes de diversos segmentos da sociedade estarão reunidos para traçar metas de desenvolvimento para as mais diversas áreas como: economia, comércio, política, meio ambiente, cultura, infraestrutura, saúde, educação, assistência social entre outros setores primordiais para o desenvolvimento município.

 

Criado em 2018-02-21 19:10:01

Projeto experimental extrai óleo vegetal de resíduos de sementes de castanha-do-brasil

Com a utilização do óleo vegetal extraído, em associação a uma bactéria isolada da Amazônia, foi produzida uma enzima de aplicação industrial

Sabe aquele desejo de transformar a realidade por meio do trabalho de conclusão de curso? Pois é, foi assim que surgiu a ideia do projeto experimental "Obtenção de lipases produzidas por Streptomyces cinereus, utilizando o óleo residual de castanha-do-brasil como indutor", de autoria da egressa do curso de Biotecnologia da Ufopa, Inaê Ferreira. Sob a orientação das pesquisadoras Kelly Castro e Katrine Escher, a inquieta Inaê Ferreira decidiu buscar alternativas de aproveitamento do resíduo da indústria da castanha-do-brasil no município de Óbidos, no Oeste do Pará, onde o produto é um problema ambiental, pois, segundo estudo, 70% da castanha não são aproveitados.

Para os não iniciados, lipases são enzimas que sintetizam lipídios, tais como óleos e gorduras. Já Streptomyces cinereus é uma espécie de actinobactéria, isolada no solo.

Percebendo a grande perda de amêndoas durante o processamento industrial das castanhas-do-brasil naquele município, Inaê Ferreira pretendia buscar estratégias de aproveitamento utilizando microrganismos nativos da Amazônia para agregar valor ao óleo obtido da biomassa. "Antes de realizarmos toda a etapa de experimentos e ensaios em laboratório, foi realizado um levantamento bibliográfico e também elaboramos um questionário para sondar a estimativa do volume de resíduo gerado a partir do que era produzido", conta.

Apesar de a região Norte apresentar o maior percentual de produção e exportação dessas amêndoas, infelizmente, lamenta a egressa da Ufopa, parte da castanha que é comercializada acaba sendo comprometida pela contaminação de fungos produtores de micotoxinas, o que a torna imprópria para consumo. "Na fase inicial dos estudos, ainda foi verificado como era realizada a gestão de resíduos na própria indústria".

Agregando valor ao resíduo da castanha-do-brasil

Com os dados em mãos e também com as amêndoas não comercializadas doadas pela indústria de beneficiamento, a Mundial Exportadora Comercial (Óbidos – Pará), Inaê deu início à fase experimental do projeto, executado no laboratório P&DBio (Ufopa). "Extraímos o óleo das amêndoas de castanha que seriam descartadas no processamento industrial e, depois disso, o óleo foi caracterizado por parâmetros físico-químicos. Já na segunda fase dos experimentos, realizada no Laboratório de Microbiologia (Ufopa), foi executada toda a etapa enzimática e microbiológica do trabalho.”

Dentre os microrganismos, as actinobactérias são conhecidas pela produção de uma variedade de substâncias bioativas, incluindo antibióticos e enzimas hidrolíticas. "Nós queríamos saber se o óleo extraído poderia ser utilizado por bactérias do gênero Streptomyces nativas da Amazônia, como substrato indutivo para a produção de lipase microbiana. O interesse na obtenção da lipase produzida por microrganismos se deu pela sua utilização como aditivo em alimentos, modificando e realçando suas propriedades organolépticas, como também em detergentes, para hidrolisar gorduras, no tratamento de efluentes oleosos, na indústria de cosméticos, e na indústria química para a conversão de óleos em biodiesel", explica a egressa.

Etapas – Após o ensaio preliminar de detecção de lipase e posterior etapa de fermentação microbiana em meios líquidos para verificar a atividade enzimática, confirmamos o potencial deste substrato como excelente fonte de carbono e como indutivo nos meios de cultivo estudados. "Nós verificamos que o óleo de castanha-do-brasil é uma alternativa aos substratos sintéticos para a produção de lipases microbianas, apresentando menor custo de produção, além de agregar valor a um resíduo da agroindústria regional. Além disto, destacamos a importância biotecnológica da bactéria Streptomyces cinereus, que foi isolada da microbiota amazônica, como fonte de obtenção de lipases para aplicação industrial", destaca Inaê.

De acordo com a Profa. Katrine Escher, atualmente a pesquisa continua com a etapa de caracterização química da enzima, em parceria com os pesquisadores Raphael Ferrer e Leonor Alves, do Departamento de Antibióticos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Na avaliação da biotecnologista egressa da Ufopa, apesar de a castanha-do-brasil ter sido extensivamente estudada e ser um grande desafio aos estudos inovadores sobre essa matéria-prima, ainda há poucos relatos bibliográficos voltados para a investigação do aproveitamento do óleo vegetal extraído de castanhas deterioradas, sendo que esta foi a primeira vez que o óleo residual foi utilizado para produção de lipase microbiana.

"Com os resultados junto à actinobactéria, observou-se que o óleo do resíduo da castanha pode beneficiar uma indústria de biocombustível, uma vez que ele se comporta como o indutor comercial, favorecendo processos de uma química verde", conclui a Profa. Kelly Castro.

FONTE: Ascom/UFOPA


Criado em 2018-02-20 12:52:24

Depois do Carnaval a gente recomeça

Fernando Canto.

Não tenho nenhuma dúvida que quem gosta do carnaval é hedonista, e nesse caso guarda a obrigação para depois do prazer. O carnaval é o tempo em que se tira o uso da carne, no seu sentido literal do latim carnelevamen, mas que é tempo também em que se promove a licenciosidade, a crítica, o erotismo e a voluptuosidade.

Deixar as coisas para depois desse grande acontecimento na vida do brasileiro é prática normal. Tudo se resolve depois do carnaval. O tratamento daquela gastrite, a construção da calçada, o pagamento da luz e do cartão de crédito e até o abastecimento da geladeira. – Ora, ainda tem muita coisa pra se aproveitar na despensa. Pensa o guerreiro fantasiado. – Depois a gente resolve isso, fica frio, diz o chefe da repartição. O Governo abre o orçamento bem pertinho do carnaval, mas só depois é que as ações deslancham e se encaixam, após a imprescindível curtição da ressaca. Às vezes até adianta o pagamento dos funcionários públicos para que estes possam ser felizes e não se esquecerem jamais o quanto os governantes são legais. Depois que acaba o dinheiro do salário, o folião não tem o menor pudor de pedir fiado no mercantil da esquina, no boteco da praça e até no ambulante que conheceu um dia desses no ensaio da escola de samba. Pagará depois, se assim o dono da birita ou da comida aprovar.

O depois do carnaval pode ser espichado para muito longe, depende do valor do fiado, dos interesses do chefe da repartição ou do Governo, que sempre aproveita essa época para encaminhar projetos ao Legislativo, sem alarde, porque o povo nem vai saber. O povo não está nem aí, quer curtir o carnaval. E só. Se souber, diz: – Depois a gente pensa no assunto e tenta resolver.

Soube pelo jornal que o Governo e a Prefeitura vão mudar o secretariado logo que termine a quadra momesca, porque se mexer muito agora pode ter prejuízos políticos. Desde pequenos damos ouvidos a expressões idiomáticas como “Não se deixa para depois o que se pode fazer hoje” e “Deus ajuda quem cedo madruga”, que ensejam a necessidade do trabalho bem feito, com tempo e disposição ou aquela que trata do mau trabalho, daquilo feito com má vontade, onde o tempo também é elemento necessário: “o preguiçoso trabalha duas vezes”. Ideólogos dizem que elas são frases carregadas do espírito capitalista que desde o início da colonização tentou mudar o rumo da vida brasileira a dizendo que o índio era indolente. Que besteira, dizem uns, por que iria querer trabalhar feito um cão para ganhar dinheiro se a natureza dava tudo a ele? O peixe, as caças, as frutas da floresta, a água… Talvez por isso tenha sido escravizado em algumas regiões. Mal sabiam, porém, os portugueses, que eles mesmos iriam introduzir o carnaval do Brasil e com isso deixar a festa rolar. Assim abandonaram a grosseria do entrudo para depois, em 1852, trazerem a novidade do Zé Pereira, que era “um conjunto de bombos e tambores capitaneados pelo sapateiro português José Nogueira de Azevedo Paredes”, segundo o musicólogo Edigar de Alencar. Por ser ruidoso e contagiante logo se alastrou pelo Rio de Janeiro e depois por todo o país.

Para muitos de nós, brasileiros, as resoluções que tomamos no ano novo só iniciam mesmo depois dessa festa, quando pensamos em criar vergonha e caminhar para perder uns quilinhos, quando decidimos sobre o que precisamos e queremos há tempos, para depois realizarmos algumas ações hipocritazinhas como se nada tivesse acontecido no carnaval, embora sempre haja a conivência de alguém. Eu poderia ir bem mais longe com estas elucubrações, porém hoje é dia de desfile e a minha escola me chama.

Não posso deixar esse desfile tão esperado por um ano para nele faltar, assim vão falar mal de mim até depois do carnaval. Talvez nem venha a concluir este artigo, por causa da agitação que precede um acontecimento importante como este, onde minha agremiação é uma das favoritas para ser a campeã. Também não posso de jeito nenhum deixar de assumir minha responsabilidade que é escrever este artigo. Mas hoje é sábado e posso concluí-lo mais tarde. Ou talvez depois das 12h00 da quarta-feira de Cinzas quando me recolho, como milhões de outros brasileiros, a uma quase santa meditação.

É que vem o tempo da Quaresma e depois da Semana Santa, no Domingo da Páscoa, rompendo a Aleluia, inicia o ciclo do Marabaixo.

 

Criado em 2018-02-19 22:06:57

Incêndio destrói residência em Óbidos

Desespero, angústia e desconsolo foi o que pudemos ver nesta segunda-feira, dia 19 de fevereiro de 2018, para uma família da Rua Acioly Lins, em Óbidos, ao ver sua casa sendo consumida pelo fogo e pouco ou quase nada foi possível fazer para minimizar os estragos da tragédia.

Ninguém sabia dizer ao certo o que acontecera, apenas que parte da casa estava sob forte lavareda. O fogo consumia tudo pela frente e mostrava sua cor acima do telhado, pois a essa altura, telhas espocavam jogando resíduos para todos os lados, alguém do imóvel vizinho tentava bravamente, com uma simples mangueira fina de jardim, conter as chamas que fingiam nem dar conta do pouco volume de água que ali caia. Uma luta ferrenha entre um fogo avassalador e um punhado de água.

Enquanto isso a proprietária do imóvel gritava desesperada por socorro, que alguém apagasse o incêndio porque seu patrimônio, suas coisas, sua vida estava sendo consumida com fervor pelas chamas a cada momento mais fortes, pois tudo queimava, a essa altura já colocando em perigo os imóveis ao lado.

Buscava-se uma equipe, um grupo, uma ajuda do Corpo de Bombeiros, de um Carro Pipa, qualquer coisa que pudesse dar um basta àquela situação desesperadora e nada acontecia. Não há no município nenhum Corpo de Bombeiros, não há nenhuma Brigada de Incêndio Municipal, assunto já abordado através de artigo em  06 de novembro de 2017, em que alertávamos sobre essa necessidade e infelizmente, nenhuma atitude fora tomada.

Sem contar com o serviço de Corpo de Bombeiros ou a Brigada de Incêndio Municipal, os cidadãos obidenses ficam a mercê de infortúnios como o que está passando essa família neste dia triste, uma vez que, eles assim como todos os curiosos e amigos que estavam ali ficaram de mãos atadas, sem ter muito que fazer, a não ser solidarizar, tentar retirar qualquer objeto de dentro do imóvel sem ter o mínimo treinamento ou apenas tentar conseguir um pouco de água para jogar com um balde e assim tentar conter o devastador incêndio que em meia hora deixou tristeza, destruição e desolação.

Não se sabe ainda as causas do Incêndio, mas uma certeza todos devemos ter, não podemos mais ficar sem Corpo de Bombeiros ou Brigada de Incêndio neste Município.

Por Márcio Rubens

FONTE: Blog Fivelando

 

Criado em 2018-02-19 21:41:11

Sessão Solene marca a reabertura dos trabalhos da Câmara Municipal de Óbidos

A reabertura dos trabalhos legislativos da Câmara de Vereadores de Óbidos (CMO), no oeste do Pará, foi marcada por uma sessão solene realizada na manhã desta segunda-feira (19). Participaram da primeira sessão ordinária de 2018 os treze vereadores que compõe a 18ª legislatura do Poder Executivo obidense, além do prefeito municipal, Chico Alfaia.

Durante a tradicional mensagem à Casa Legislativa, o prefeito municipal desejou sucesso nos trabalhos e fez uma avaliação do seu primeiro ano de gestão, destacando o enfrentamento da crise financeira no início de 2017, e os problemas de infraestrutura ocasionados pelas enxurradas que levaram a administração municipal a decretar situação de emergência em abril de 2017.

Na área das finanças e do processo de reequilíbrio dos gastos com a máquina pública, Alfaia destacou as renegociações de dívidas milionárias com a previdência e com outras instuições que possibilitaram a regularização do município junto ao Cadastro Único de Convênios (CAUC), permitindo firmar convênios com instituições estaduais e federais.

O prefeito frisou ainda a regularização dos salários até o mês de julho de 2017, e reconheceu que houve um equívoco na estratégia da equipe de finanças, cumulado com a redução dos recursos enviados pela União que ocasionaram os atrasos no pagamento dos servidores. Situação que começou a ser contornada em novembro com a regularização de 95% da folha, e integralmente no mês de janeiro.

A efetividade do Distrito do Flexal; a reforma da UBS com médico permanente na localidade e a inauguração do prédio do Serviço de Fortalecimento de Vínculos Nova Geração. Além da realização do processo seletivo para a contratação de professores, e do projeto SUAS-SEMDES que levou inúmeros serviços e atendimentos para várias comunidades do interior, também foram lembrados durante a fala do prefeito.  

“Sabemos das dificuldades que houveram em nosso primeiro ano de gestão, mas, sabemos também que importantes avanços foram conquistados. Nosso pedido é que o Legislativo e Executivo caminhem de mãos dadas por Óbidos. Não estou pedindo que não haja oposição, mas que, a principal bandeira a ser defendida seja a de Óbidos, e que isso sobreponha qualquer outro interesse. A oposição deve existir, sobre pena de tornar o prefeito um déspota. Aquilo que estiver dentro dos parâmetros que seja aprovado, e o que não estiver na avaliação desta casa, que seja discutido”, finalizou o prefeito Chico Alfaia.

Perspectivas para 2018

Além de fazer uma breve avaliação do primeiro ano de gestão, Alfaia anunciou ainda a programação de inauguração de Unidades Básicas de Saúde nas comunidades Igarapé-Açú e Curumú, ainda no primeiro semestre. Além da inauguração de uma nova escola no interior.

O prefeito citou ainda a expectativa do governo municipal quanto a liberação de recursos do governo do estado e do Ministério da Integração Nacional para a pavimentação de várias vias urbanas, e o início da construção da Unidade Básica de Saúde Fluvial, que deve ocorrer em breve em uma empresa especializada em engenharia naval.

FONTE:  ASCOM/PMO

Criado em 2018-02-19 21:10:23

A Escola Maurício Hamoy redefine data para início do ano letivo

De acordo com o anunciado no dia 16 de fevereiro através de artigo publicado no Blog Fivelando, sobre a Escola Maurício Hamoy, neste mesmo dia foi realizada uma reunião que iniciou por volta das 18h, nas dependências da escola, envolvendo a Diretora da 7ª URE / Óbidos, Direção da Escola Maurício Hamoy, Professores, Funcionários de Apoio, Pais, Mães e Alunos do educandário.

Expondo para a comunidade escolar a dificuldade em conduzir um estabelecimento de ensino sem a quantidade necessária de funcionários e que por esse motivo muitos setores não funcionam, ou funcional precariamente, pondo em risco a integridade física – inclusive, devido à falta de vigias – de alunos e profissionais da educação. Além do mais, sem merendeiras (os) não há alimento pronto mesmo que a despensa esteja cheia. Que sem equipamentos não há o efetivo funcionamento burocrático e técnico do próprio sistema da Seduc. Que sem internet, não há como inserir as informações dos alunos no sistema educacional prejudicando o Censo escolar e impedindo repasse de recursos para despesas correntes da escola, como: material de expediente, material de limpeza, lâmpadas, limpeza de centrais de ar, reparos ou trocas de fechaduras, capina da área interna do educandário, dentre inúmeras outras pequenas despesas correntes que todo prédio necessita. Que a empresa responsável pela obra, precisa concluí-la. O Diretor obteve pleno apoio da comunidade escolar.

E em sua fala a Diretora da URE pediu o apoio da Comunidade Escolar para que tenham tempo para resolver a situação de falta de funcionários, redefinindo para o próximo dia 26 de fevereiro a data para que – estando já com a situação resolvida até dia 23, próxima sexta feira – tenhamos o efetivo início do ano letivo na Escola Maurício Hamoy.

A Comunidade Escolar concordou, mas questionou: “E se o Estado Não contratar? Como ficarão os dias Parados, pois os professores não têm culpa da situação? Porque da Escola São José foi resolvido rapidamente? E principalmente, se em outubro a Escola Maurício apresentou demanda, a situação foi resolvida?”

Sobre essas questões a Diretora da URE informou que o Estado “irá contratar”, “não se pode comparar a história do São José, de mais de cem anos, com a do Maurício Hamoy” e que sobre a demanda de outubro “a situação não foi resolvida”

Claro que prontamente a comunidade escolar protestou alegando que “qual a diferença entre uma escola com mais de cem anos e uma nova? Será que é porque está aqui está em um bairro pobre?”.

De certo que ficou definido que até dia 23 de fevereiro deverão sair os contratos para que no dia 26 tenhamos o início do ano letivo. Mesmo assim um grupo de pais ficou responsável de acompanhar o trâmite junto a Diretora da URE durante a próxima semana.

Esperamos, sinceramente, que tudo flua naturalmente e apressadamente, que inclusive a SEDUC seja muito ágil para vencer a burocracia interna, caso contrário, poderá haver grande desconforto no próximo dia 23 de fevereiro de 2018.

Por Márcio Rubens

Fonte: Blog Fivelando

 

Criado em 2018-02-18 18:43:00

Comandante da 29ª CIPM de Óbidos é preso por suspeita de envolvimento com tráfico

 

Está preso na sede da 2ª Companhia de Missões Especiais da Polícia Militar, em Santarém, o capitão Marcel de Jesus Duarte Wanzeler, que a pouco menos de um ano comandava a 29ª Companhia Independente, localizada na cidade de Óbidos (CIPM).

O oficial foi preso na manhã de desta sexta-feira, 16, por suposto tráfico de drogas e por descaracterização de um veículo da Polícia Militar para uso particular.

O Comandante de Policiamento Regional 1 emitiu uma nota sobre a prisão do Comandante a qual estamos publicando na íntegra. Veja...

NOTA À IMPRENSA

Está preso na sede da 2ª Companhia de Missões Especiais da Polícia Militar, em Santarém, o capitão Marcel de Jesus Duarte Wanzeler, que a pouco menos de um ano comandava a 29ª Companhia Independente, localizada na cidade de Óbidos (CIPM).

O oficial foi preso na manhã de ontem, 16, por suposto tráfico de drogas e por descaracterização de um veículo da Polícia Militar para uso particular. O capitão está há 11 anos e 9 meses na Corporação e havia sido transferido do município de Marituba.

Após informações registradas pelo serviço Disque- Denúncia 181, da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), o Comando de Policiamento Regional 1 abriu de imediato, por meio da Corregedoria, procedimento investigatório para apurar a veracidade das informações contra o capitão. A denúncia foi registrada no último dia 14 e repassada ao CPR 1 na mesma data.

Após investigações e diligências realizadas na cidade de Óbidos, a equipe da Corregedoria constatou, em situação flagrante, o uso do veículo pela esposa do oficial e sem os adesivos padrões, assim como giroflex e todo os recursos de identificação visual do modelo Parati.

Na sequência das investigações, a Corregedoria flagrou nova situação de irregularidade em desfavor do capitão Marcel Wanzeler. Foi encontrado seis tabletes de maconha no gabinete do então comandante da 29ª CIPM. Os 5,34 quilos do entorpecente já foram periciados pelo Centro de Perícias Científicas “Renato Chaves”. A droga chegou em Santarém na madrugada de hoje.

A Corregedoria ouviu o capitão na manhã de hoje. Em seguida o militar foi submetido ao cadastro no sistema da Superintendência do Sistema Penitenciário e seguiu para o quartel do CME. O militar será enquadrado nos crimes baseados no artigo 324 do Código Penal Militar, que trata do prejuízo à administração militar e nos artigos 33 e 34 da lei 11.343, de 2006 – Lei de Entorpecentes.

A prisão do oficial e as investigações instauradas são exemplos da transparência, legalidade e impessoalidade no atos da Polícia Militar para a manutenção da hierarquia e da disciplina de nossa tropa. A PM, sob hipótese alguma, tolera o desvio de conduta, independente da graduação, posto ou qualquer função desenvolvida, e cortará na própria “carne” quando preciso for.

Coronel PM Tomaso - Comandante de Policiamento Regional 1 - Santarém

Criado em 2018-02-18 18:13:23

1º Encontro de Capacitação do Selo UNICEF Edição 2017-2020 será realizado em Santarém

Belém, 15 de fevereiro - A 3ª edição do Selo UNICEF dá início à sua primeira etapa, após o processo de adesão dos municípios, com a realização dos ciclos de capacitação para as equipes municipais. O Pará realiza sua segunda oficina, nos próximos dias 20 e 21, em Santarém (PA), para técnicos, gestores e conselheiros. A adesão no estado foi de 80% dos municípios. Em Santarém, estão sendo chamados 25 municípios.

A primeira oficina foi realizada em Janeiro, na capital paraense (Belém) e uma terceira será promovida em Marabá. O Selo UNICEF é realizado em parceria com o Governo do Estado e o Instituto Peabiru, e apoio da Prefeitura de Santarém.

Participam dessa capacitação: Aveiro, Alenquer, Almerim, Belterra, Brasil Novo, Curuá, Faro, Jacareacanga, Medicilândia, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Novo Progresso, Óbidos, Oriximiná, Placas, Porto de Moz, Prainha, Rurópolis, Santarém, Senador José Porfírio, Terra Santa, Uruará e Vitória do Xingu.

3ª edição - Entre os meses de junho e agosto passado, o UNICEF, em articulação com os Governos e organizações ligadas às prefeituras, mobilizou os nove Estados da Amazônia Legal, tendo conseguido a adesão de 622 municípios, de um total de 805 convidados.  Os municípios que se inscreveram assumiram o compromisso de elaborar um Plano Municipal de Ação para enfrentar os principais problemas que afetam meninos e meninas, nas áreas de saúde, educação, proteção e participação social de crianças e adolescentes.

O UNICEF, por sua vez, promove a capacitação de gestores e técnicos municipais, com o objetivo de qualificar a sua atuação nos processos de elaboração, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas nas áreas de saúde, educação, assistência social, comunicação, cultura, esporte e lazer.

Neste primeiro ciclo de capacitação, a oficina irá tratar dos seguintes conteúdos: como funciona o Selo UNICEF; a apresentação da Metodologia desta edição; os resultados esperados dos municípios participantes; os indicadores que serão monitorados e como os municípios serão avaliados e como deverão realizar o 1º Fórum Comunitário, etapa obrigatória na realização do Selo.

No final da edição, os inscritos serão avaliados por meio de indicadores quantitativos e qualitativos relacionados com o impacto social que o programa teve no município e com as ações estratégicas e políticas públicas desenvolvidas.

O Selo UNICEF conta ainda com as parcerias da Cemar, Celtins, Energisa, Neve, Amil e RGE.

1º Ciclo de Capacitação do Selo UNICEF em Santarém (PA)

Data: 20 e 21/02/2018

Local: auditório do Centro Municipal de Informação e Educação Ambiental (CIAM)

Endereço: R. Adriano Pímentel, 296 - Centro, Santarém - PA

Horário: 1º dia - das 8h às 18; 2º dia – das 8h às 17h

Fonte: Celo Unicef Amazônia

Criado em 2018-02-17 13:30:41

INSS Digital será implantado em todos os municípios do Pará

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está presente com agências físicas em apenas 53 dos 144 municípios paraenses, atualmente. Com isso, são 91 municípios que deixam descobertos mais de 2,5 milhões de moradores. Dessas cidades, deslocam-se 248.364 beneficiários mensalmente para receber em municípios vizinhos, totalizando cerca de R$ 240 milhões em benefícios previdenciários pagos.

Para tentar acabar com esse entrave, o instituto, em conjunto com o Ministério da Integração Nacional, firmou ontem, com a Federação das Associações dos Municípios do estado do Pará (Famep), um protocolo de intenções para a assinatura de um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para implantação do projeto INSS Digital nos 144 municípios filiados à entidade.

Helder Barbalho, ministro da Integração Nacional, disse na solenidade que a ausência do INSS no Pará é alta e acaba por prejudicar a economia das cidades. “O dinheiro do benefício recebido pelo cidadão de um município acaba sendo gasto no local onde ele recebe, em outra cidade. Isso gera imensos prejuízos econômicos na cidade de origem”, analisa.

O volume de cerca de R$ 240 milhões pagos para os beneficiários das 91 cidades chega a ser maior que os R$ 157 milhões que esses municípios recebem do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). “Por esses números vemos a importância social que é de levar os serviços do INSS a todas as cidades paraenses. O município de Tucumã, por exemplo, recebe cerca de R$ 2,3 milhões de FPM e mais de R$ 4 milhões de benefícios do INSS. É quase o dobro do fundo”, cita Helder.

Por essa razão, diz o ministro, a universalização do serviço é primordial. “Pelo projeto essas cidades poderão ter unidades do INSS Digital que prestarão os mesmos serviços que uma agência física do Instituto. Vamos aproximar o cidadão do órgão e facilitar a sua vida.”

ADESÃO
O Ministério da Integração conta com a adesão maciça das mais de 90 prefeituras que ainda não contam com os serviços do INSS. Pelo termo de cooperação, as prefeituras cedem o espaço para o funcionamento do serviço e dois ou três servidores que serão treinados pelo INSS, que também disponibilizará o sistema. “Acreditamos que até o próximo mês de abril cerca de 20 prefeituras paraenses já estejam operando com o sistema e esse número vai crescer ao longo do ano”, diz Xarão Leão, presidente da Famep. 
Também participaram da reunião o deputado estadual Iran Lima (PMDB), o gerente Executivo do INSS em Belém, Wilson Gaby, e o superintendente do INSS das regiões Norte e Centro-Oeste, André Fidélis, além de vários prefeitos e representantes de prefeituras. 

SERVIÇO ONLINE
No INSS Digital, a tramitação dos requerimentos de benefícios ocorre no modo digital, sem papel.

Fonte: Ministério da Integração



Criado em 2018-02-17 13:18:27

Quilombolas do Ariramba participam de reunião com possíveis instituições gestoras do Fundo Quilombola

A primeira reunião foi realizada na sede da Associação das Comunidades Remanescentes de Quilombos de Oriximiná e contou com a presença de lideranças do Ariramba.

No final do mês de janeiro moradores da comunidade do Ariramba estiveram reunidos em Oriximiná para mais uma reunião de apresentação das instituições que poderá assumir a gestão do Fundo Quilombola.  A apresentação e escolha da instituição gestora do fundo é uma importante etapa na consolidação de um novo modelo de desenvolvimento e gestão territorial que inclui, além do Fundo,o Plano de Vida, ferramenta que visa a implementação de melhorias nos territórios em um prazo de 5, 10, 20 anos, elaborada pela própria comunidade.

Ao todo, sete associações/territórios já aderiram ao Plano de Vida e Fundo Quilombola e estão na etapa de escolha da instituição gestora do Fundo Quilombola. “A Arqmo tem acompanhado por ser uma iniciativa e um sonho das comunidades. A gente tinha uns territórios já titulados, mas não tinha como fazer algo nos outros territórios e hoje, com a parceria da Ecam e do Territórios Sustentáveis, a gente começou a visualizar as melhorias e isso fez com que a gente se unisse para trabalhar o Fundo Quilombola e o Plano de Vida”, enfatizou Rogério Pereira, membro do conselho diretor da Arqmo.

O coordenador administrativo do Ariramba, Gervásio dos Santos Oliveira, acredita que o Plano de Vida e o Fundo Quilombola poderão auxiliar as comunidades na construção de um desenvolvimento sustentável e responsável.“Esse plano é muito importante para a vida dos moradores da nossa comunidade e é isso que a gente quer que venha para mudar a realidade e a vida das pessoas e eu acredito que vai ajudar no desenvolvimento da associação e da comunidade e o Fundo Quilombola vai garantir recurso para a gente fazer as atividades e suprir as demandas da associação”.

O coordenador do Eixo Quilombola, Caio Barros Matos, explicou o que é o Fundo Quilombola e como é realizada a sua aplicabilidade na vida das comunidades que realizaram seu Plano de Vida. “O Fundo é um mecanismo financeiro que possibilita que as comunidades consigam uma melhor gestão para colocar em prática o Plano de Vida”, frisou o coordenador.

Agora no mês de fevereiro entre os dias 23 e 25, será realizada a elaboração do Plano de Vida na comunidade do Ariramba, localizada na divisa com o município de Óbidos e que possui uma média de 42 famílias.

FONTE: Ascom/Territórios Sustentáveis

Criado em 2018-02-17 13:07:30

Missa de Cinzas abre Quaresma em Óbidos

Aconteceu nesta quarta-feira, dia 14 de fevereiro, na Catedral de Sant´Ana, em Óbidos, a missa de Cinzas  celebrada pelo Por Dom Bernardo e Padre Devanir abrindo a Quaresma (40 dias que antecedem a Páscoa). A preparação para a data mais importante do Cristianismo (ressurreição de Cristo) é marcada pela abstinência, penitência, oração e amor ao próximo.

Na Quaresma, que dura até a quinta-feira da Semana Santa (24 de março), muitos fiéis deixam, por exemplo, de comer carne vermelha. Jesus Cristo jejuou por 40 dias antes de começar sua pregação e o povo egípcio caminhou por 40 anos no deserto.

O povo católico obidense marcou presença na missa, lotando a Catedral, celebrando mais uma tradição da Igreja Católica.

Fotos de Vander N Andrade

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Criado em 2018-02-15 03:42:07

CARNAPAUXIS 2018: Bloco das Virgens comemora 25 anos pelas ruas de Óbidos

O tradicional Bloco das Virgens, do Bairro de Santa Terezinha, veio este ano com muita alegria para a arena da folia para comemorar seus 25 anos de fundação, com homens vestidos de mulher, as mulheres vestidas de homens e encheram as ruas de Óbidos de alegria e muita irreverência de seus personagens, encerrando assim o CARNAPAUXIS 2018, nesta terça-feira, dia 13.

A concentração aconteceu desde cedo na Praça de Santa Terezinha, em frente ao Bar do Cachorrão, onde tudo começo, onde as personagens se desencantaram, transformando-se em “virgens”, representando vários personagens da televisão, do dia a dia obidense, da fantasia, enfim, tudo em nome da diversão.

BLOCO DAS VIRGES, poesia de José Deolindo Caiçara

Bloco das Virgens belo e irreverente.

Lindas princesas a mostrar o seu glamour.

O mais inventivo amado por toda gente.

Contrário a preconceitos clero, etnia ou cor..

Orgulho dos obidenses bem quisto por visitantes.

Desfila de salto alto não desmerece a ninguém..

As classes representadas por todos os brincantes.

Ser virgem é ser feliz e brincar sempre faz bem..

Virgens pobres virgens ricas e de classes social.

Imponentes majestosas tão glamorosas e belas..

Risonhas e espontâneas pousando pra net, tv ou jornal.

Garbosas sem compromisso tão lindas meigas singelas.

Espetáculo à parte ser virgem é ser normal. .

Nascemos virgens e desfilar nas virgens.

Só enaltece engrandece o nosso carnaval..

O Bloco iniciou seu desfile por volta das 19h e chegou a Praça da Cultura (Fobódromo) por volta das 20h, a qual já estava totalmente lotada, e a festa rolou até a madrugada, encerrando assim o CARNAPAUXIS 2018.

Clique aqui para ver o histórico do Bloco das Virgens

Este ano o Site www.obidos.net.br / www.chupaosso.com.br e a Rádio Fivela, www.radiofivela.com.br, em parceria com a Rádio FM Santana, levaram para o mundo, através da Internet as imagens do Carnapauxis, a milhares de obidenses que vivem fora de Óbidos, com um link fornecido pelo Provedor de Internet Conecta, a quem agradecemos a viabilidade da transmissão. Agradecemos também nossos patrocinadores!

Até Carnapauxis de 2019!

www.obidos.net.br

Fotos de João Canto (01 e 02), Odirlei Santos (03 e 04) e Vander N Andrade (05 e 06)

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Criado em 2018-02-14 00:29:52

Bloco da Visagem alegra a madrugada dos obidenses e visitantes

O Bloco da Visagem saiu na madrugada desta terça-feira, dia 13, por volta da 2:30h, logo após o encerramento da festa na Praça da Cultura, onde se apresentou o Bloco Unidos do Morro.

A concentração aconteceu na Praça de Sant´Ana, o qual percorreu as ruas enladeiradas da Cidade de Óbidos, acompanhada por uma banda formada essencialmente por instrumentos de sopro, tocando antigas músicas de carnaval, e acompanhado por centenas de foliões que ainda tem fôlego para brincar de carnaval, em plena madrugada, como “Visagens”.

O bloco surgiu numa alusão as estórias de “visagens” que os mais antigos obidenses contam, que vagam pelas madrugadas do bairro histórico de Óbidos, e que muitas pessoas afirmam já terem visto ou escutado alguma estória a respeito, como: O mito da porca, a noiva, o caixão da rua Bacurí, entre outras. 

E assim, o Bloco da Visagem vai se consolidando como mais uma alternativa de brincar carnaval na cidade de Óbidos e a cada ano ganha mais adeptos, alegrando a madrugada dos obidenses e visitantes.

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Criado em 2018-02-13 15:20:25

CARNAPAUXIS 2018: Bloco Unidos do Morro e o charme do Mascarado Fobó

O Bloco Unidos do Morro diferencia-se dos demais pela quantidade de foliões vestidos de Mascarados Fobós, figura típica do Carnapauxis, o qual saiu pelas ruas de Óbidos nesta segunda-feira, dia 12, e arrastou milhares de mascarados até a Praça da Cultura, onde rolou muita maisena durante todo o percurso.

O “Mascarado Fobó” se tornou o símbolo maior do Carnapauxis, e em 2008 ganhou o status de Patrimônio Cultural e Artístico do Pará, instituído pela lei nº 7.225/08, sancionada pela governadora Ana Júlia Carepa.

O Mascarado Fobó tem toda uma indumentária, que é composta por capacete colorido, a máscara confeccionada artesanalmente, a bexiga de boi, o dominó (roupa tipo macacão de florão), o referee e o elemento essencial, a maisena que é usada na “batalha de pó”, travada entre os brincantes dos blocos, numa bela e colorida imagem. Atualmente, muitos foliões estão trancando as máscaras de papel por máscaras de plástico, o que quebra, até certo ponto, a tradição da vestimenta original do Mascarado Fobó.

O objetivo principal do Mascarado Fobó é brincar bastante durante o carnaval e não se “manjar”, ou seja, não ser reconhecido pelos outros foliões, pois caso isso aconteça será desmascarado – “manjado”. Se o mascarado chegar ao final da brincadeira sem ser “manjado”, no outro dia ele repete o dominó, caso contrário tem que escolher outro dominó e outra máscara. Acontece muitas vezes do mascarado não ser “manjado” durante todo o carnaval, isso é motivo de orgulho para o brincante, pois aprontou todas e não foi reconhecido.

O Bloco Unidos do Morro entrou no corredor da folia, animado pelo puxador oficial do Bloco, Marcos Cley e iniciou seu desfile por volta 19:30h chegando a Praça da Cultura por volta da 21:00h horas, onde uma multidão se formou, transformando a Praça da Cultura num local de alegria e muita diversão.

Clique aqui para ver o histórico do Bloco Unidos do Morro

O Carnapauxis 2018 encerra nesta terça-feira (13), com o Bloco da Virgens, bloco de homens vestidos de mulheres, representante do Bairro de Santa Terezinha.

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Fotos de João Canto (01 e  02), Odirlei Santos (02) e Vander N Andrade (03 e 04)

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Criado em 2018-02-13 01:48:31

Bloco Pé na Cova pelas ruas de Óbidos

O Bloco Alternativo Pé na Cova se reuniu neste carnaval de 2018 na Associação Recreativa Pauxis, em Óbidos, onde seus componentes fizeram muita festa e depois saíram pelas ruas de Óbidos até chegar na concentração do Bloco Águia Negra.

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Criado em 2018-02-12 15:49:17

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