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A linguagem de Óbidos da minha infância

Edilberto Santos

Todos os paraenses sabem e conhecem a riqueza da linguagem do Estado do Pará, suas diferentes manifestações regionais com o uso de palavras diferentes que significam a mesma coisa em diversas “paragens” do nosso Estado.

Criado em 2016-04-10 23:25:32

A missa em Óbidos da minha infância - Curiosidade

Edilverto Santos -  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Estamos no final do mês de fevereiro de 2016 quando volto minha memória para a cidade de Óbidos no Estado do Pará, para lembrar e compartilhar essas recordações com os que me dão o privilégio de suas leituras.

Criado em 2016-04-10 16:44:00

A Flor de Maracujá

Haroldo Figueira

A natureza é um celeiro de maravilhas. Sobre isso acredito não haver dúvidas. Embora às vezes se revele assustadora, no geral é capaz de produzir coisas belas, agradáveis aos sentidos e estimulantes para as emoções. Quem nunca se sensibilizou com o espetáculo do arco-íris sob o azul do firmamento? Com a luminosidade do amanhecer ou com a suavidade colorida do ocaso? Quem não se deixou embalar pelo canto afinado dos pássaros, pelo vaivém das ondas do mar, pelo barulho relaxante do vento batendo na folhagem das árvores? Quem não se embeveceu com o verde das matas e das plantações, com uma noite de luar ou de céu coalhado de estrelas? Não é à toa que ela se constitui na principal fonte inspiradora para poetas, pintores e outras pessoas envolvidas com a arte.

Criado em 2016-04-06 15:21:36

A ladeira do Céu

Célio Simões

Vendo a cidade do alto ou mesmo percorrendo os seus aclives com ares de descoberta, não é difícil até mesmo ao mais distraído dos mortais constatar que Óbidos se eleva do porto até a Praça Frei Rogério (Praça do Ó) uns bons quarenta metros. É daquele lugar que se tem um panorama quase completo do casario que se derrama rumo ao Lago Pauxis, à Serra da Escama que topograficamente a confronta e ao próprio Rio Amazonas que desliza com placidez no rumo da Ilha Grande.

Criado em 2016-03-23 15:11:53

A noiva de maio

Ademar Ayres do Amaral

Josefina era uma azarada. Seu primeiro noivo, um desses marreteiros que vagueiam de festa em festa pelas cidades do interior, deixou-a a ver navios, ou melhor, a ver regatão na porta da igreja. Foi também seu primeiro homem.

Criado em 2016-03-20 14:52:59

O País dos vulcões

Haroldo Figueira

Gosto de viajar. Na realização dessa atividade lúdica, tenho passeado bastante, dentro e fora do país. Em todos os lugares para os quais me desloquei, encontrei paisagens, gentes e culturas diferentes, tudo, porém, mais ou menos dentro do esperado, devido à disponibilidade de informações a respeito dos destinos escolhidos.

Criado em 2016-03-16 14:33:46

Entrevista com a Professora Edithe Carvalho

Por João Canto. 

EDITHE CARVALHO VIEIRA nasceu em Óbidos, no estado do Pará, no ano de 1940. Professora aposentada, licenciada em Letras e Literatura pela Universidade Federal Fluminense, atuou em vários setores da cultura local, na condição de membro e ex-presidente da Associação Cultural Obidense (ACOB) esteve à frente do Circo Cultural. É correspondente Literária da Academia Paraense de Letras, e foi agraciada com o título de Grande Benemérita da Academia Artística Literária de Óbidos. Escreve poemas, contos infantis, lendas e peças de teatro. O tema dominante de seus trabalhos é a Amazônia e sua preservação. Conversamos com a Profa. Edithe Carvalho que nos falou sobre seu livro que será lançado no dia 3 de fevereiro em Belém do Pará. Veja a entrevista: 

Chupaosso: Como surgiu a idéia inicial para escrever o Livro Amazônia, Contos, Lendas, Ritos e Mitos?

Profa. Edithe:  De tanto ler pesquisar, de tanto ouvir histórias, fui acumulando conhecimentos para passar para os meus alunos e filhos, pois sempre gostei de contar histórias, apaixonei-me pelos relatos orais ricos de sabedoria dos contos e causos amazônicos. E com o sentido de não perdê-lo resolvi colocar no papel, depois de ficar guardado há mais de 30 anos.

Chupaosso: Por favor, fale-nos um pouco sobre a sua obra?

Profa. Edithe:  A obra fala de contos, lendas, visagens de Óbidos, crendices, ditos populares, entre outros. Além de um breve comentário sobre outras lendas que já foram pauta de outros escritores, como Matinta Perera. O tema implícito em toda a obra é a degradação da Amazônia e de sua conservação na sua vasta biodiversidade.

Chupaosso: Existe no livro lendas sobre Óbidos?

Profa. Edithe:  Sim, A lenda da Cobra Grande da Igreja que é considerada uma maldição de um bruxo para castigar uma bela moça muito orgulhosa, dizia-se que a cobra estaria abaixo do altar da Matriz de Sant’Ana. O Pretinho do Laguinho conta a lenda que ele era o guardião do lugar, com a destruição desse santuário foi levado de “bubuia” com os aningais de lá. Da Ribiteera um ser fantasmagórico que perdeu o encantamento tanto ser perseguida. Da Porca - Grande que é um dos exemplos de geração (fado). Mas para entender, melhor, só lendo o livro!

Chupaosso: Qual sua opinião sobre a leitura atualmente?

Profa. Edithe:  A leitura foi um elemento que influenciou o desenvolvimento da sociedade em que vivemos e uma das grandes resposáveis pelas transformações ocorridas atualmente. Hoje ela desempenha papéis diferentes: é uma prática lúdica que colabora na imaginação, no raciocínio e inclusive na inclusão social do homem, no seu poder de argumentação, na visão crítica de mundo, na informação instantânea em tempos de globalização, e até na mudança da forma de pensar dessa mesma sociedade.

Chupaosso: Com o advento da Internet a Sra. acha que os jovens estão lendo mais ou menos livros?

Profa. Edithe:  Atualmente, a leitura não é bem aceita entre os jovens. É claro que há exceções, não podemos generalizar. Os jovens de antigamente, liam mais que hoje em dia. Pode-se citar várias razões para que isso aconteça na atualidade, mas o principal é a comodidade que a internet lhes proporciona. Não é necessário eles estarem procurando o significado de palavras desconhecidas, nem meter a cara em vários livros à procura de um assunto, muito menos estar por dentro da gramática, basta um clique e tudo pronto. Quisera que os jovens experimentassem ler AMAZÔNIA, Contos, Lendas, Ritos e Mitos,

Chupaosso: Fale um pouco sobre o lançamento do Livro em Belém.

Profa. Edithe:  Estou muito feliz por ter chegado até aqui e ter a oportunidade deste lançamento, que está se encaixando tão bem, com a benção de Deus. Minha família amigos e conterrâneos estão me apoiando. Como dizem vocês jovens: “Está bombando”

Chupaosso: Vai ter lançamento em Óbidos?

Profa. Edithe:  Sim, não só em Óbidos como em Santarém, se Deus permitir.

Chupaosso: Existem novos projetos em pauta?

Profa. Edithe:  Por incrível que pareça estou com três trabalhos prontos em bonecas (pré-projetos). Um intitulado: Reminiscência da Óbidos que Conheci (memória dos meus cinco ou seis anos até os sessenta e nove anos). Um de poesias e outro de contos infantis, além de duas pesquisas intituladas Resgate de Memória, em conclusão.

Chupaosso: Como adquirir seu livro?

Profa. Edithe: A distribuição do livro ficou por conta da editora Queen Elisabeth. Possivelmente estará nas livrarias CULTURA, FNAC e LEITURA. Em Belém ainda não tem um lugar definido por estar, ainda, em negociação com algumas livrarias.

Chupaosso: Suas considerações finais!

Profa. Edithe:  Tudo que escrevi é para servir de suporte, caso necessário aos meus filhos, netos e bisnetos, alunos e abnegados professores, como informe de pesquisa para o folclore e outros, pois tudo que escrevo não penso em mim, escrevo com muito amor, preocupada de não ficar no esquecimento nossas coisas. A literatura da oralidade é linda, encantadora e precisa ser conservada e repassada. 

Criado em 2011-01-30 15:47:08

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