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Aconteceu no dia 29 de março, no salão paroquial a Missa dos Santos Óleos, uma das solenidades mais importes da Igreja Católica, pois seguindo a tradição, desde o século IV, nesta celebração é consagrado o óleo do Crisma e abençoado os óleos dos Enfermos e dos Catecúmenos, os quais são sinais da unidade dos sacramentos Pascais. Também nesta celebração os padres fazem a renovação das suas promessas feitas no dia de sua ordenação presbiteral, diante de Deus do bispo e do povo presente.
Seguindo o calendário litúrgico, este evento deveria acontecer na quinta-feira Santa, mas na diocese de Óbidos é antecipado em vista de vários fatores; um deles é que neste período que antecede a Semana Santa, os padres estão reunidos no retiro presbiteral, um dos poucos momentos em que se reuni todo o clero da diocese, haja vista, que a realidade local não permite que este momento aconteça com mais frequência, pois a distância entre uma paróquia e outra é muito grande, a maioria não conseguiria retornar no mesmo dia, um vez que todas as paróquias estão com suas programações da Semana Santa, por esses motivos a Missa dos Santos Óleos na diocese de Óbidos acontece antes da quinta-feira Santa, ainda sim, segue todo seu ritual.
A consagração e benção dos óleos, é feita pelo bispo durante a celebração; cada óleo tem a sua importância para os sacramentos da Igreja:
O Óleo para enfermos, é usado no sacramento ministrado aos doentes. Este óleo significa a força do Espírito de Deus para a provação da doença, para o fortalecimento da pessoas no enfrentamento da dor e, inclusive a morte, se for chegada a sua páscoa.
Óleo para catecúmenos, são os que se preparam para receber o Batismo. Este óleo, significa a libertação do mal, a força de Deus que penetra em seus eleitos e eleitas, libertando-os e preparando-os para o novo nascimento pela água e pelo Espírito.
No Óleo para o Santo Crisma, o bispo faz a mistura de óleo com perfume, significa a plenitude do Espírito Santo, revelando que o cristão e a cristã devem irradiar o bom perfume de Cristo. Também faz o sopro lembrando o vento do Espírito Santo de Deus. Este óleo é administrado no sacramento da confirmação (Crisma) quando o cristão é confirmado na graça e na força do Espírito Santo para viver como adulto na fé. É administrado também no sacramento da Ordem, para ungir os eleitos que irão trabalhar no anúncio da Palavra de Deus como presbíteros, conduzindo o povo e santificando-os no mistério dos sacramentos. E na dedicação dos altares, que indica o Cristo na Igreja como pedra angular.
Após a consagração e bênção dos óleos, Dom Bernardo Johannes (bispo da diocese de Óbidos), distribuiu para as os párocos os óleos que deverão ser usados para cada momento como descritos acima.
No final da celebração, Dom Bernardo aproveitou para apresentar o padre Joaquim Donizette Tomba (dehoniano), recém chegado para ser vigário na paróquia Sagrado Coração de Jesus – Juruti Velho. Foram apresentadas as Irmãs de São Francisco na Providência de Deus também chegadas a pouco tempo a diocese; Ir. Marlene Aparecida Avansi e Ir. Carmem Lúcia de Almeida, assim como outras religiosas e padres que estiveram presentes.
Além da presença dos padres das diversas paróquias que constituem a diocese, esteve presente também na Missa dos Santos Óleos, Dom Flávio Giovenale (bispo de Santarém). Dom Flávio foi o palestrante no retiro do Clero que aconteceu nos dias 27 a 30 deste, no centro de formação Dom Floriano na Mitra Diocesana de Óbidos.
Por: Francisco Garcia
FONTE: SEDCOM
Fotos de Vander N Andrade
Criado em 2017-03-31 00:46:28
Famosa desde o período colonial por sua fertilidade, a terra preta arqueológica é abordada pelo estudo enquanto cultura material, tanto contemporânea quanto no passado distante, revelando implicações e intercessões a partir das relações sociais e econômicas da população local.
Alguns podem ainda não saber, mas a cidade de Santarém do século XXI está crescendo sobre uma extensa malha de sítios arqueológicos pré-históricos, alguns já registrados no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e outros ainda a serem cadastrados. Neles, é possível encontrar uma terra muito fértil, de coloração escura e com intensa atividade biológica, rica em carbono, cálcio, nitrogênio, fósforo, manganês e zinco, também conhecida como terra preta de índio (TPI) ou terra preta arqueológica (TPA). Investigar como se dá a relação da população de Santarém quanto a esse recurso arqueológico foi o objetivo de estudo do concluinte do curso de arqueologia da Ufopa Edvaldo Pereira, orientado pela Profa. Dra. Lilian Rebellato, intitulado "Terra Preta em Santarém (PA): Usos, Percepções e Apropriações".
“A terra preta, que vem chamando a atenção dos santarenos há muito tempo por sua fertilidade inigualável, se constitui num importante marcador arqueológico, formado a partir do acúmulo contínuo e de longo termo de resíduos orgânicos, fragmentos cerâmicos, lascas de rochas e carvão, que hoje sabemos serem decorrentes da intensificação das atividades de subsistência e do crescimento populacional humano na região”, destaca o pesquisador.
O problema analisado na pesquisa centrou-se na maneira como os cidadãos e o poder público municipal encaram esse patrimônio arqueológico e como se relacionam com ele, estabelecendo em seu uso e apropriação de vínculos de reconhecimento que demonstram ou não a compreensão deste fenômeno enquanto patrimônio cultural da população de Santarém. “Se, no passado, o patrimônio arqueológico da cidade tem uma triste história de depredação de sítios, saques e tráfico de peças por colecionadores nativos e estrangeiros, ainda hoje esse mesmo patrimônio encontrado na terra preta sofre com a falta de instrumentos de gestão e políticas públicas de planejamento urbano”, revela o autor do estudo.
Por meio de pesquisa documental, o estudo apresenta a história das primeiras menções à terra preta ainda no século XVIII, passando pelos primeiros estudos científicos e descobertas, até chegar aos dias atuais, com a captura e o registro de depoimentos individuais de cidadãos santarenos que no cotidiano manipulam esse solo. “Registramos as interpretações particulares para esse vestígio arqueológico, em um trabalho específico com trabalhadores da construção civil, que escavam diariamente em TPA; com trabalhadores e proprietários de floricultores, que transformam esse recurso em adubo; com agricultores familiares, que cultivam em TP e com mineradores, que extraem e comercializam a TPA”, conta.
onstatações
Segundo a pesquisa, apesar de ser internacionalmente reconhecida como fundamental nos estudos sobre a origem e a história da ocupação humana na Amazônia, a cidade de Santarém demonstra pouco reconhecimento e identificação com sua pré-história, o que fica evidenciado no descaso e na ausência de ferramentas de gestão do patrimônio arqueológico, que é invisível nas legislações de âmbito municipal. “A lei que cria o sistema municipal de cultura nem sequer reconhece o conselho do patrimônio cultural como um componente desse sistema. Para a legislação santarena o patrimônio arqueológico não existe, e isso é assustador”, avalia.
Edvaldo destaca a necessidade de empreender esforços para o aperfeiçoamento dos instrumentos de gestão, sejam eles urbanísticos, jurídicos e/ou tributários, dentre outros, de forma a concebê-los como parte de uma proposta democrática, cidadã e holística, capaz de reconhecer o patrimônio histórico e arqueológico de Santarém dentro de suas reais dimensões.
Como consequência da ausência de políticas públicas e no contexto de conflitos entre o crescimento e desenvolvimento urbano e a preservação dos recursos arqueológicos, segundo o pesquisador, a cidade de Santarém tem perdido nas duas pontas. “É possível perceber as perdas tanto no que diz respeito aos problemas oriundos do processo de expansão desordenada, quanto em relação aos prejuízos inestimáveis ao patrimônio arqueológico, seja nas áreas urbanas ou rurais. O mais grave é que no caso da terra preta é sempre importante ressaltar que se trata de um bem único, finito e não renovável”, argumenta.
“Também não podemos fechar os olhos para a disputa ideológica e os interesses econômicos que envolvem a questão do patrimônio cultural. A ideia de desenvolvimento econômico hegemônica na sociedade capitalista sempre opôs preservação à exploração e os recursos arqueológicos são sempre vistos apenas como entraves a serem superados na consecução dos empreendimentos e na obtenção de lucros”, destaca. O pesquisador também defende a participação de toda a sociedade como um caminho necessário para a proteção da terra preta, enquanto componente imprescindível da biodiversidade regional. “O que está em jogo não é apenas a compreensão do passado, mas a construção de um futuro melhor, ecologicamente equilibrado e sustentável”, conclui.
Talita Baena – Comunicação/Ufopa
Criado em 2017-03-31 00:22:24
As equipes do Governo do Estado seguem empenhadas no trabalho de prevenção à febre amarela no oeste paraense. A vacinação na zona rural dos municípios da região é a prioridade. Profissionais das secretarias de Estado de Saúde Pública (Sespa) e Segurança e Defesa Social (Segup) garantem apoio às prefeituras, sobretudo, na vacinação das comunidades. A maioria das localidades é de difícil acesso. Algumas ficam em áreas de várzea, outras só se chega de barco ou moto.
Nesta quarta-feira (29), as comunidades Mamiá, em Alenquer, Novo Brasil, em Monte Alegre, e Maloca, em Curuá, recebem a vacina. O trabalho de imunização é feito por agentes de saúde dos municípios com o apoio de profissionais do Governo do Estado. Somente para Alenquer, onde foram confirmadas três mortes por febre amarela este ano, o Estado destacou uma equipe de 25 pessoas, entre policiais e bombeiros militares, membros da Defesa Civil e técnicos da Sespa. Tudo para garantir que a vacina chegue aos diversos rincões da região.
“É um trabalho preventivo em conjunto entre Sespa e Segup, para que possamos imunizar o maior número de pessoas possível na região. Com as aeronaves a gente consegue chegar às localidades mais distantes e carentes e com muito mais rapidez do que se fôssemos pelas estradas”, explica o major PM Mauro Maués, que coordena o trabalho em Alenquer. Graças ao Graesp, mil pessoas da comunidade quilombola Pacoval, que fica a cerca de 50 quilômetros de Alenquer, foram vacinadas na terça-feira (28).
O prefeito de Alenquer, Juraci Estêvão de Souza, reconhece o apoio do governo e diz que, sem esse aporte, o combate à febre amarela seria muito mais difícil. “O suporte aéreo, com as aeronaves e o helicóptero do Graesp, é fundamental para o município, sobretudo, nessa época de chuvas intensas, quando as localidades rurais ficam, muitas vezes, ilhadas em função das cheias dos rios. Essas equipes do Estado estão se dedicando de maneira incansável à causa, o que nos deixa muito agradecidos. Estamos sendo assistidos desde o primeiro momento com pessoal, vacinas e todo o apoio logístico”, afirmou.
Alerta
Tão importante quanto o trabalho de vacinação das comunidades é a educação em saúde. Disseminar informações sobre a febre amarela entre os profissionais e a comunidade ajuda a prevenir a doença e garante maior controle vetorial. O médico veterinário Roberto Brito, da Vigilância Epidemiológica da Febre Amarela da Sespa, ministrou na manhã desta quarta palestra para agentes comunitários de saúde, médicos, enfermeiros e técnicos de Monte Alegre, para tirar dúvidas e reforçar as ações nas comunidades.
Roberto Brito também participa da equipe que faz o registro das mortes de macacos no Estado, ocorrência que pode sinalizar a presença do vírus da febre amarela em determinada região. Em Curuá, a Sespa coletou na segunda-feira (27) material do cadáver de um primata encontrado na comunidade Fartura. No dia anterior, o veterinário fez o georrefereciamento da área onde duas carcaças haviam sido encontradas por moradores.
Somente este ano, o Pará já registrou 125 mortes de macacos; dessas, seis foram por febre amarela: três em Rurópolis e em Belém, Alenquer e Marituba. “Quando a morte de um primata não humano é relatada e registrada, devemos fazer naquela região o bloqueio, que é o trabalho preventivo com a vacina. Por isso no momento a vacinação é direcionada à zona rural, pois é lá que os macacos estão sendo encontrados”, explica o veterinário Fernandes Esteves, coordenador do Grupo de Trabalho de Zoonoses da Sespa.
O agente de endemias Jailson Marinho Soares, de Curuá, recebe a maior parte dos relatos de mortes de macacos. Cabe a ele também acionar a saúde pública do Estado, para iniciar o trabalho de bloqueio da doença. “Graças ao apoio dos profissionais do governo, estamos conseguindo combater a febre amarela e levar mais saúde para a nossa gente. Continuamos em alerta para registrar as mortes dos primatas e levar a vacina às áreas mais longínquas do município”, frisa.
Acompanhamento
A Sespa registrou quatro mortes por febre amarela no Pará este ano – três em Alenquer e uma em Monte Alegre –, todas na zona rural do oeste do Estado, região considerada endêmica para a doença. Os dois óbitos confirmados na última terça-feira (28) são o de uma criança de 10 anos e de um adulto de 23. Ambos eram moradores de Alenquer e foram internados no Hospital Regional de Santarém, mas não resistiram. Eles adoeceram antes do plano emergencial ser anunciado pela secretaria na semana passada.
Por causa da localização das ocorrências, a orientação da Sespa é que a vacinação seja intensificada nas áreas de floresta onde foram encontrados macacos mortos e houve registro da doença. “A febre amarela é uma doença silvestre, portanto, não há motivo para correr aos postos de saúde na cidade, onde a vacina já faz parte do calendário regular de imunização. Nesse momento estamos atendendo os moradores da zona rural e garantimos que não vai faltar vacina para ninguém”, afirma a secretária adjunta de Saúde Pública, Heloísa Guimarães. Estado com cobertura vacinal de quase 80%, o Pará dispõe de cerca de 310 mil doses da vacina contra febre amarela.
FONTE: Agência Pará
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Criado em 2017-03-30 14:19:46
A Associação Comercial e Empresarial Obidense (Aceo) recebeu nesta terça-feira, dia 28, a visita do Prefeito de Óbidos, Chico Alfaia, o qual fez um balanço de sua gestão nesses três primeiros meses de mandato, aos empresários obidenses e convidados.
“Óbidos está trilhando um novo caminho, trilhando uma nova história, e essas conversas que tivemos com o Governo Estadual e Federal, no Ministério dos Esportes e no Ministério das Cidades, mostra que estamos caminhando bem”, comentou Prefeito Chico Alfaia.
Alfaia também informou que obras estão em vista para acontecer em Óbidos, que foi fruto de parcerias, que em breve serão anunciadas e garantiu: “Eu posso afirmar para a população obidense que Óbidos terá novo impulso em seu desenvolvimento”.
Alguns questionamentos foram feitos durante o encontro, como a questão financeira e sobre os processos de licitação, quanto a isso, o Prefeito comentou: “As licitações em nosso governo terão as lisuras necessárias para que o certame ocorra dentro da normalidade e dentro da legislação, Lei nº 8.666, que direciona os procedimentos e nós não fugiremos dela. Haverá igualdade de condições para quem quiser concorrer, agora os empresários terão que estar preparados”.
Durante o encontro, o Prefeito destacou a economia com manutenção da máquina pública ao reduzir o número de secretários, passando de doze para sete. Capacitação de funcionários para melhorar os serviços ofertados ao público. A parceria com a iniciativa privada que foi indispensável para a realização dos projetos de limpeza urbana e de revitalização da Feira Livre do Produtor Rural. Regularização das folhas salariais das secretarias ligadas à administração direta, saúde, educação, referentes ao ano de 2017, entre outras.
Para o Presidente da ACEO, Gustavo Farias, a ida do Prefeito a ACEO, “....representa o fortalecimento da nossa classe, sabendo que nós temos o respeito das entidades de nosso município, incluído o Prefeito que veio apresentar aqui toda a plataforma que ele tem para a sua administração”, comentou Gustavo.
Izabel Canto, empresária obidense, comentou que a presença do Prefeito na ACEO foi excelente, pois segundo ela, “...o Prefeito estando aqui para falar de sua gestão, o que será feito e como será feito, é muito importante, pois fica claro pra nós as suas intenções, enquanto cidadão e empresários”.
Num segundo momento, houve uma conversa também com o Gerente do Banco do Brasil em Óbidos, Sr. Silvio Cesar, o qual fez uma avaliação sobre o encontro que comentou o seguinte: “Foi excelente e é necessário trabalhar em conjunto, o poder público, iniciativa privada na intenção de construir uma Óbidos melhor. E os bancos como fomentadores econômicos desse crescimento é fundamental. Foi muito importante essa iniciativa da ACEO e outros encontros como este deve acontecer novamente”, comentou.
Criado em 2017-03-29 21:47:15
O antigo prédio do Fórum da Comarca de Óbidos, Juiz Abdias de Arruda, no oeste do estado do Pará foi demolido para dar lugar um novo prédio, mais moderno e com mais espaço para dar mais conforto aos servidores e usuários, como também atender a demanda da Justiça em Óbidos.
O Temo de Homologação da licitação foi assinado em 11 de fevereiro de 2016, no valor de R$ 2.646.590,18 (dois milhões, seiscentos e quarenta e seis mil, quinhentos e noventa reais e dezoito centavos), em favor da empresa SANTA RITA ENGENHARIA LTDA, responsável pela construção do novo prédio.
A demolição do antigo prédio iniciou neste mês de março de 2017 e a empresa terá 10 meses para executar a obra, conforme mostra a placa na frente do canteiro de obra. Registramos algumas imagens que mostram a demolição do antigo prédio.
TERMO DE HOMOLOGAÇÃO
Acolho o julgamento da Comissão Permanente de Licitação em relação à Concorrência nº 007/TJPA/2015, corroborada pela manifestação da unidade de controle interno, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para execução da obra de construção do Fórum da Comarca de Óbidos, pelo valor global de R$-2.646.590,18 (dois milhões, seiscentos e quarenta e seis mil, quinhentos e noventa reais e dezoito centavos), em favor da empresa SANTA RITA ENGENHARIA LTDA, adjudicando à mesma o objeto do certame.
Homologo a presente licitação, para os devidos fins.
Belém, 11 de fevereiro de 2016.
ANIBAL CORREA PINHEIRO
Secretário de Administração
Fonte: Página 54 • 15/02/2016 • DOEPA
Fotos de Vander N Andrade
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Criado em 2017-03-29 13:00:03
A Associação do Taxistas de Óbidos fez um acordo com os donos dos postos de combustíveis Bandeira Branca e Bom Jesus, sendo que seus sócios terão descontos ao abastecerem nesses postos.
Neste sábado, dia 25, os Taxistas se reuniram e foram abastecer nos postos que fizeram a parceria e tiveram o desconto de 10 centavos em casa litro de gasolina ou álcool, celebrando o acordo entre a Associação e os donos desses postos.
A Associação dos Taxistas tem como presidente o taxista Marcos Mendonça, o qual informou que atualmente o litro e gasolina em Óbidos está custando R$ 4,49 e agora com a parceria, pagarão R$ 4,39.
O acordo foi muito comemorado pelos Taxistas, que agora poderão encher o tanque de seus taxis e ganhar o desconto.
Com informações e fotos de Vander N ANdrade
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Criado em 2017-03-28 21:16:51
Comemorar 15 anos ao lado das pessoas que gosta é sonho de muitas jovens. Foi assim que Bianca Melgaço de Oliveira realizou seu sonho, graças ao esforço e o amor incondicional de sua mãe Maria Ivone de Araújo Melgaço, que não mediu esforços e propiciou a sua amada filha, momentos de extrema felicidade. A comemoração dos 15 anos de Bianca aconteceu em sua residência, onde recebeu os amigos e familiares, e puderam compartilhar momentos de muita alegria e emoção. A jovem Bianca teve uma festa completa: recebeu uma joia, entregou sua boneca para sua irmã mais nova, houve a valsa com seu príncipe e os parabéns. Tudo feito e organizado com bastante carinho por sua mãe e familiares. Parabéns Bianca, e que Deus sempre ilumine sua existência!
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https://www.obidos.net.br/index.php/component/search/?start=6760#sigProId2db83dcbfe
Criado em 2017-03-28 15:16:53
Registramos o aniversário de João Miguel Maciel Lopes filho de Claudenice Maciel e Aildo Lopes, o evento aconteceu em sua residência e junto com seus pais e sua irmã Luiza Helena Maciel, receberam seus amigos e familiares para comemorarem a data. Desejamos eternas felicidades ao aniversariante!
Fotos de Vander N Andrade
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Criado em 2017-03-28 14:47:40
A Prefeitura Municipal de Óbidos decretou Situação de Emergência Nível I no Município, conforme Decreto nº 0256, de 24 de março de 2017, em virtude do alto índice de precipitação pluviométrica que provocou o surgimento de enxurradas e com isso crateras se formaram em vários bairros da cidade, ocasionando perigo para os moradores que residem próximo as áreas afetadas.
A decretação de emergência considera o relatório para delimitação de áreas de alto risco de movimentação de massas e relevo com aclives e declives encaminhados à coordenadoria de Defesa Civil do Município pelo Serviço Geológico do Brasil – CPRM, assinado pelos Geólogos Renê Luzardo e Sheila Teixeira, que consideraram as áreas atingidas um risco “muito alto”.
Segundo o relatório da Defesa Civil, devido as fortes enxurradas, provocaram muitos danos no município como: “casas destruídas e danificadas, pontes destruídas e danificadas, ruas destruídas e danificadas pelas fortes chuvas no município e causaram grandes enxurradas nas áreas urbanas e rural”, um dos motivos da decretação de emergência.
Outro fator que embasa a decretação de emergência é que o “...o município não dispões de recursos materiais e financeiros para continuar a responder com grande eficiência aos danos causados pelo evento adverso para estabelecer a ordem social que foi abalada por tal desastre”, entre outros que constam no decreto.
Segundo o Coordenador da Defesa Civil do Município de Óbidos, Ary Franco, durante o período intenso do período de chuvas, causaram grandes desastres no Município, o que fez a Defesa Civil Municipal pedir apoio a Defesa Civil Estadual, a qual atendeu a solicitação e foi a Óbidos avaliar a situação e através de seus relatórios técnicos, embasaram a decretação de situação de emergência. “Vamos continuar fazendo nosso trabalho de mapeamento, pois a Defesa Civil tem o papel de proteger a vida, antes, durante e depois dos desastres. Então vamos continuar nosso trabalho de prevenção tanto na cidade quanto no interior para evitar ou minimizar outros problemas de desastres. Estamos de plantão 24 horas para dar o apoio necessário para quem precisar”, informou Ary.
O Coordenador da Defesa Civil do Estado, Sr. Riler, comentou que o Município de Óbidos já tinha um mapeamento geológico feito desde 2012 pela CPRM, que é um Órgão do Governo Federal que trata de problema de ordem geológica, o qual orientou a defesa civil local que esse relatório seja atualizado, pois já tem cinco anos. Informou também que: “... após a decretação de emergência, o Município não pode parar, ao contrário ele tem que continuar buscando mecanismos de resposta, pois a partir do momento que ele decreta situação de emergência, ele está afirmando que as medidas que ele estava tomando anteriormente, não estavam resultando em muitos pontos positivos, e assim que decreta situação de emergência, ele está pedindo ajuda”, informou o coordenador da Defesa Civil Estadual.
O Processo de decretação de Estado de Emergência está sendo finalizado pela Defesa Civil e encaminhado para Brasília, Ministério de Integração, que deverá dar uma resposta ao Município, em breve.
Situação de emergência: situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em determinado município, estado ou região, decretada em razão de desastre, comprometendo parcialmente sua capacidade de resposta.
Clique aqui para ver a matéria sobre as áreas atingidasafetadas pelas chuvas.
Fotos de Odirlei Santos
Confira do decreto na integra...
Criado em 2017-03-27 12:59:00
Parabenizamos o conterrâneo Dr. Evander Batista pelo seu aniversário, que foi comemorado neste sábado, dia 26, na Churrascaria Albatroz, em Belém do Pará, onde reuniu seus amigos e familiares para festejar a data. Desejamos ao Evander eternas felicidades!
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Criado em 2017-03-27 01:19:18
Haroldo Figueira. Como quase todas as pessoas que reconhecem nas atividades físicas, mais que um método eficiente para manter o corpo em forma, uma necessidade para se viver com saúde, procuro exercitar-me regularmente. Há, porém, os exercícios que faço com prazer e aqueles que executo movido pelo sentimento de obrigação. Dentre os primeiros, estão as caminhadas.
Empreendê-las, no entanto, em ambientes fechados, utilizando-me das esteiras ergométricas, não é lá muito do meu agrado. Acho a alternativa entediante. Prefiro caminhar a céu aberto, utilizando-me de trajetos diversificados que defino às vezes previamente, às vezes de forma aleatória. Sinto-me mais à vontade quando posso, tanto na ida quanto na volta, percorrê-los de um só estirão.
Tenho minhas razões para achar melhor sair andando por aí. Enquanto caminho, dou liberdade ao pensamento, faço planos, resolvo problemas e até concebo muitos dos artigos que escrevo. Aproveito, também, para ouvir música através de fones de ouvido conectados ao um celular que carrego no bolso da bermuda. Mas o que mais me gratifica, todavia, é o contato com a natureza.
Descortinar paisagens, visualizar árvores em floração ou carregadas de frutos, observar pequenos animais como passarinhos, borboletas, lagartos, deliciar-me com o vento fustigando-me a face e até mesmo prestar atenção no comportamento das pessoas que cruzam comigo, tudo isso faz com que, aquilo que na origem representava uma rotina destinada a movimentar o corpo, acabe se transformando em um agradável passatempo.
Dias atrás concentrei o foco do meu olhar em algo que, lamentavelmente, costuma passar despercebido para a maioria dos passantes. Aqui e ali, entre a vegetação que margeia o caminho, crescem flores diversificadas, multicoloridas. Trata-se de espécimes resistentes, que vicejam independentemente de cultivo. A despeito de toda rusticidade, no entanto, não deixam de exibir delicadeza e encanto.
Pena que sejam solenemente ignoradas. Parece que pesa sobre elas – e também sobre os seres humanos pobres - o estigma do material de segunda categoria. Por esse critério de divisão elitista, coisas e pessoas associadas à simplicidade e à humildade seriam classificadas como inferiores. Pior, aos eleitos, a glória; aos rejeitados, o limbo. Reluto em aceitar que seja assim. Mas há fortes indícios apontando nessa direção.
Na famosa canção “Gente Humilde”, composta por Chico Buarque em parceria com Vinícius de Morais e Garoto, o poeta vai ao centro da questão, ao expor o seu inconformismo com o estado de abandono em que vivem os moradores de subúrbio. Fala, inclusive, das flores que ornam as varandas das casas de subúrbio adjetivando-as de “tristes e baldias” e as compara com a “alegria que não tem onde encostar”. Certamente, não são flores diferentes das encontradas em muitos jardins, mas a pobreza dos moradores acaba por contagiá-las subtraindo-lhes o poder de sedução.
Felizmente, a apreensão racional do belo ultrapassa juízos de valor guiados pelo preconceito. Não custa lembrar o que disse Jesus Cristo sobre o glamour e a elegância contidas em uma singela erva do mato: “Considerai como crescem os lírios do campo; não trabalham e nem fiam. Entretanto, eu vos digo que o próprio Salomão no auge de sua glória não se vestiu como um deles” (Mat 6,28-29).
Criado em 2017-03-27 00:21:44
O cantor, compositor e poeta obidense Eduardo Dias lançou em Belém do Pará nesta sexta-feira, dia 24 de março, o seu mais novo CD intitulado “Poeta da Vida”, o qual faz um resgate das primeiras canções inéditas feitas no início dos anos 80, canções que já participaram de festivais de música e outras que também já foram gravadas por outros artistas.
A festa de lançamento aconteceu na churrascaria Albatroz, na Av. Nazaré próximo a Dr. Moraes, onde Eduardo recebeu vários músicos que deram uma palinha durante o evento, como também seus irmãos Aristides Dias (Tidão) e Ariosto Dias.
Muitos obidenses foram prestigiar Eduardo Dias que autografou seu CD, apresentou a sua obra cantando algumas músicas que estão no CD e outras bastante conhecidas do público.
O CD foi produzido pela Brilho Produções Artísticas e foi gravado nos estúdios: Ema, Zarabatana, Reson, Zoé e Kurumu Record. Participam do trabalho os músicos: Andreson Dourado, Silvan Galvan, Marcos Santos, Adamor Ribeiro, Renam, Anderson Belém, Ziza Padilha, Celso Voughan e Edu Dias.
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Criado em 2017-03-25 12:39:25
O reforço na vacinação de moradores das comunidades rurais do município de Alenquer, no oeste do Pará, é a prioridade do plano emergencial contra a febre amarela executado pelo governo do Estado na região. O governo enviou a Alenquer na noite da sexta-feira (24) uma nova remessa de vacinas para reforçar o estoque que será levado até a zona rural. São mais 10 mil doses.
O plano de contingência no oeste do Pará inclui a intensificação das ações de controle endêmico, manejo clínico e educação em saúde. Nesta sexta-feira, equipes da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) que estão no município visitaram a localidade onde residia o menino de 11 anos que morreu, na semana passada, em decorrência da enfermidade. Na última quarta-feira (22), a morte foi confirmada como a primeira causada pela doença este ano no Pará. Desde quinta-feira (23) uma equipe técnica da Sespa atua no município, alinhando as ações com as autoridades de saúde locais.
Neste sábado (25), outra equipe, com cerca de 20 profissionais, reforçará o trabalho em Alenquer. São servidores do Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil, Polícia Militar e do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp). Um helicóptero também será destacado para a ação.
No mesmo dia, o titular da Sespa, Vitor Mateus, chegará à cidade para se reunir com autoridades e acompanhar as ações. O plano emergencial contempla outras quatro sedes municipais do oeste paraense sob a área de influência da doença (Curuá, Óbidos, Oriximiná e Monte Alegre).
Acompanhamento – O coordenador do Grupo de Trabalho de Zoonoses da Sespa, Fernando Esteves, foi nesta sexta-feira (24) até a comunidade Median, a cerca de 50 quilômetros da sede de Alenquer, e conversou com moradores. A cobertura vacinal já foi feita na localidade, que tem uma morte por febre amarela confirmada e outra sob suspeita. “É importante que vocês recebam bem o agente comunitário de saúde e sigam as recomendações dos profissionais para evitar que mais pessoas fiquem doentes”, frisou Fernando Esteves.
A morte considerada caso suspeito de febre amarela foi a do menino Juan da Costa Sena, 10 anos, que não era vacinado contra a doença. O pai da criança, o agricultor Antônio Júlio de Souza Sena, 37 anos, contou que o filho sentiu um frio muito forte durante uma pescaria. Já em casa, ele teve febre e dor de cabeça intensa. Foi quando a família decidiu levá-lo para o Centro Municipal de Saúde de Alenquer, de onde o paciente foi transferido para o Hospital Regional de Santarém. Após oito dias, Juan não resistiu.
“Depois disso, todos tomamos a vacina, inclusive meus outros dois filhos, que têm 5 e 13 anos. Estamos muito tristes com a morte do Juan, mas isso serviu de alerta e aprendizado não apenas para a nossa família, como para toda a comunidade”, disse Antônio Sena.
Combate - Na comunidade surgiram muitas dúvidas depois dos registros. O procedimento correto, orientou Fernando Esteves, “é tomar a vacina e levar quem adoecer imediatamente para a unidade de saúde mais próxima. Quanto mais rápido o atendimento, melhores as chances de cura”.
Na última quarta-feira a borrifação começou a ser feita nas localidades rurais, para eliminar os mosquitos que podem transmitir a febre amarela, inclusive o Aedes aegypti. “Esse trabalho é importante porque elimina o inseto que passa o vírus para o homem. Fizemos três dias nas comunidades onde foram registradas mortes de macacos e onde houve o registro da febre amarela em humanos”, explicou o biólogo Alberto Soares, do 9º Centro Regional de Saúde (CRS), em Santarém.
FONTE: Agência Pará
Criado em 2017-03-25 11:39:34
O National Model of United Nations - NMUN é um evento anual com mais de 5 mil alunos do mundo todo simulando o sistema ONU de negociação. Os estudantes universitários participam como delegados de um país distribuído na inscrição. Beatriz Canto, Maria Luiza Picanço e João Gazel foram preparados por meio do Curso de Extensão do Cesupa e voltam para casa com menção honrosa pelo seu desempenho e destaque durante o evento.
O curso foi ministrado durante 5 meses por Roberta Damasceno, ex aluna do Cesupa, que participou do evento em 2015 e recebeu o mesmo prêmio. É a primeira vez que um grupo de delegados preparado no Pará participa do evento e já conseguiu destaque internacional.
Beatriz Canto é filha dos conterrâneos Betinha e Eládio Canto, aluna da Universidade Federal do Pará.
Informações e foto cedidas por Eládio Canto.
Criado em 2017-03-24 17:21:11
A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) vai ampliar a cobertura vacinal contra a febre amarela em cinco municípios do oeste do Pará (Alenquer, Curuá, Monte Alegre, Oriximiná e Óbidos) e intensificar a borrifação no entorno das casas, para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. Além disso, as equipes de saúde das unidades básicas estão sendo capacitadas para fazer o manejo clínico e a abordagem dos pacientes que chegarem com sintomas da doença.
O pacote de medidas emergenciais foi anunciado pelo titular da Sespa, Vitor Mateus, em entrevista coletiva nesta quarta-feira (22), na sede da secretaria, depois da primeira morte por febre amarela confirmada no Estado. O caso é o de um menino de 11 anos, morador de Alenquer, que morreu em decorrência da doença no Hospital Regional de Santarém na última semana. Outra morte, de uma criança de 10 anos, na madrugada desta quarta (22), também é considerada caso suspeito, assim como um rapaz de 23 anos internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Regional de Santarém. Até a próxima sexta-feira (24), saem os resultados dos exames que vão confirmar ou descartar a doença nesses dois pacientes.
“Todos os casos, o confirmado e os suspeitos, são de moradores da zona rural de Alenquer, que estavam no raio de até 30 quilômetros do local onde morreu um macaco que tinha a doença. Por isso, vamos intensificar as ações nessa região, que concentra cerca de 400 mil habitantes”, informou o diretor do Controle de Endemias da Sespa, Bernardo Cardoso. “Nossas equipes irão de casa em casa para fazer a borrifação e conscientizar as pessoas sobre a importância da imunização”, completou.
Segundo a Sespa, o Ministério da Saúde envia, nesta quinta-feira (23), ao Estado a primeira remessa de 100 mil doses da vacina contra febre amarela, que serão destinadas aos municípios na região de influência dos casos (Alenquer, Curuá, Monte Alegre, Oriximiná e Óbidos). Ainda neste mês devem chegar mais 100 mil doses, para reforçar a cobertura vacinal no Estado. “A população pode ficar tranquila que há vacina para todos. Lembrando que a prioridade é para quem mora na zona rural, já que a febre amarela é uma doença de áreas de floresta”, afirmou Vitor Mateus. Para este ano, o Pará já dispõe de 309.070 doses de vacina contra a doença.
Vitor Mateus disse que a quantidade de vacina é suficiente para atender todo o Estado, sobretudo porque, segundo ele, nem todos devem tomar as doses. Além disso, a vacinação na região metropolitana de Belém segue normalmente, já que a imunização contra febre amarela faz parte do calendário regular nos postos de saúde. “A confirmação da primeira morte causada pela doença no Estado não é motivo de alarde”, frisou o secretário.
Registros – A secretária adjunta de Saúde Pública, Heloísa Guimarães, informou que a criança que morreu com a doença não era vacinada. Por isso, segundo ela, os moradores das áreas onde houve mortes de macacos devem ser imunizados. Em 2017, segundo o Sistema Nacional de Notificação de Agravos (Sinan), fonte oficial no país sobre doenças endêmicas, seis macacos com febre amarela morreram no Estado, em Rurópolis (com três registros) e Belém, Marituba e Alenquer (com uma morte cada).
O veterinário Fernandes Esteves, coordenador do Grupo de Trabalho de Zoonoses da Sespa, apresentou balanço da febre amarela no Pará em humanos nos últimos dez anos. Segundo ele, foram registrados onze casos de 2007 a 2016, com cinco mortes, nas cidades de Parauapebas, Novo Repartimento, Tailândia, Alenquer e Breves. Em 2017, são onze casos suspeitos, com dez descartados e um confirmado.
Todas as ações de prevenção no interior – incluindo as medidas emergenciais anunciadas nesta quarta-feira – têm apoio das prefeituras. A Sespa mantém em Belém a Sala de Situação, na travessa Padre Eutíquio, funcionando 24 horas por dia, para acompanhar as notificações e registros dos casos. O secretário de Saúde, Vitor Mateus, vai a Alenquer no sábado (25) para acompanhar o andamento do trabalho. “A febre amarela é uma doença da floresta, por isso temos que intensificar o combate na zona rural”, encerra.
Fonte: Agência Pará
Criado em 2017-03-23 11:33:43
ÓBIDOS: O Ministério Público do Pará e o Ministério Público Federal em Santarém emitiram recomendação conjunta relacionada ao território quilombola Ariramba, localizado no município de Óbidos. O MPPA e MPF recomendam ao Estado do Pará que anulem as autorizações para exploração florestal e atividade rural em áreas que se sobreponham à Floresta Estadual (Flota) Trombetas e ao território Ariramba, incluindo as concedidas à empresa Nobre Serviços e Logística, referente à fazenda Murta I, cuja área se sobrepõe em grande parte às terras quilombolas.
Em junho de 2015, a Associação dos Remanescentes de Quilombo Ariramba (ACORQA) pediu providências ao Ministério Público, após a comunidade perceber a abertura de “picadas” na floresta, plaqueamento de árvores e presença de pessoas estranhas- não quilombolas, transitando pelos rios e áreas de caça da comunidade. Foi instaurado Inquérito Civil, que resultou na Recomendação assinada pela titular da promotoria de justiça Agrária de Santarém, Ione Missae Nakamura, e a Procuradora da República Fabiana Keylla Schneider.
O MP recomenda ao Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) que cancele, de imediato, as autorizações concedidas em fevereiro deste ano em favor da empresa Nobre Serviços, além do Cadastro Ambiental Rural (CAR), registrado em 2015, e qualquer outra autorização ambiental para exploração florestal sobreposta ao território quilombola.
Ao Ideflor-Bio, recomenda que vistorie a área para avaliar a existência de exploração florestal e possível dano ambiental em área da Flota Trombetas sobreposta ao território Ariramba. E ao Estado do Pará, que adote esforços para titulação definitiva do território Quilombola Ariramba na área sob a gestão estadual, cujo processo de reconhecimento está concluído pelo Iterpa, aguardando a desafetação da área sobreposta à Flota Trombetas e assinatura da titulação pelo governador do Estado.
Na esfera federal, o processo de reconhecimento segue avançado, no Incra. Os dados e informações do “Relatório Antropológico de Caracterização histórica, econômica, ambiental e sociocultural do Território Quilombola Ariramba”, de fevereiro de 2014, atesta que a ocupação quilombola na região data do século XIX. A comunidade Ariramba foi fundada na década de 1970.
Danos e agravamento de conflitos
O território quilombola Ariramba possui 22,5 mil hectares, com posse reconhecida pelos órgãos fundiários, certificada pela Fundação Cultural Palmares em 2006, além de ser objeto de reconhecimento e titulação pelo Incra e Iterpa. A área tem porção sobreposta à Floresta Estadual Trombetas. Os documentos fundiários que justificaram as autorizações concedidas para exploração pela Nobre Serviços apresentam inconsistência de informações, conforme demonstrou a apuração do MP, com explorações em áreas externas ao perímetro indicado no título.
Informações do setor de Cartografia do Incra indicam sobreposição de grande parte dos imóveis “Fazenda Murta I” e “Fazenda Murta II” com o território Ariramba. Tramita na Justiça Federal de Santarém uma Ação Civil ajuizada pela Defensoria Pública, requerendo o cancelamento das matrículas imobiliárias das duas fazendas, no cartório de Óbidos, por “flagrantes violações” das normas no registro.
A recomendação ressalta que a identidade das comunidades quilombolas está atrelada na posse dos territórios tradicionalmente ocupados. O MP considera que “a continuidade da exploração econômica que utilize os recursos naturais do Território Quilombola Ariramba, pautados em documentos fundiários duvidosos, causam prejuízos à posse tradicional dos quilombolas e contribuem para o agravamento dos conflitos agrários e socioambientais na região”.
No prazo de dez dias a partir do recebimento, os notificados devem se manifestar sobre o acatamento, ou não, das recomendações. A omissão será considerada como recusa no cumprimento, devendo provocar outras medidas legais.
Fonte: Ascom/MPE
Criado em 2017-03-23 11:27:21
O Centro de Integração Emprego Escola - CIEE é uma Organização Não Governamental - ONG, que já trabalha há 53 anos com a inserção de jovens no mercado de trabalho, e tem filiais em Belém e Santarém. Nesta quarta-feira, dia 22, uma representante do CIEE, Monique Damasceno, esteve em Óbidos, reuniu com a gestão municipal e apresentou uma proposta de convênio entre as instituições.
O objetivo do encontro, segundo Monique Damasceno, é levar a estrutura do CIEE para Óbidos e intermediar na formalização dos contratos de trabalhos tanto das empresas privadas, quanto da Prefeitura, na contratação de jovens a partir de 16 anos, de maneira formal e que possa gerar a primeira experiência profissional para esses jovens.
Segundo Monique, a proposta foi apresentada para os secretários, prefeito, diretores de escolas e empresários, sendo que gestão ficou de fazer um estudo sobre a real necessidade do Município, inclusive do orçamento financeiro, e após, a possível assinatura do convênio, para depois partir para a contratação dos jovens.
Chico Alfaia comentou sobre a reunião: “Queremos dar oportunidade de estágio para os jovens obidenses para que eles se insiram com responsabilidade no mercado de trabalho. Nós vamos fazer um levantamento de vagas junto as secretarias e aí sim, a gente vai celebrar o convênio e a partir daí, colocar essas vagas a disposição da juventude obidense”.
Para a Secretária de Desenvolvimento Social, Izalina, será uma grande alegria e um desejo de levar o CIEE para Óbidos, no sentido de inserir o jovem no tralho e gerar emprego e renda. “A gente vê que os jovens ao concluírem o ensino médio não tem perspectiva de emprego e renda, com essa parceria entre o CIEE, a prefeitura e as empresas privadas que participaram dessa primeira reunião, se abre um leque de esperanças para essa juventude que é o futuro de nossa sociedade. Estou bastante otimista e tenho certeza que teremos um novo cenário para essa juventude”, comentou Izalina.
Fotos de Odirlei Santos
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Criado em 2017-03-23 11:10:57
A Prefeitura Municipal de Óbidos através da Secretaria Municipal de Finanças divulga COMUNICADO sobre o pagamento dos servidores municipais. Veja o Comunicado a seguir.
Criado em 2017-03-23 11:04:06
As fortes chuvas que vem castigando a região do oeste do Pará estão afetando diretamente o Município de Óbidos e causando muitos transtornos aos moradores da cidade, pois formam enxurradas, o que está causando erosão em algumas ruas, formando grandes crateras, ficando intrafegáveis, principalmente as que estão em áreas íngremes.
Pra se ter uma ideia, na segunda-feira, dia 20, em Óbidos, o índice pluviométrico atingiu a média de 142 mm, foi chuva torrencial quase o dia todo. Com isso, os problemas se agravaram ainda mais e fez com que a prefeitura solicitasse a visita de representantes da 4º Regional de Defesa Civil do Baixo Amazonas (4ª Redec), para que fosse até Óbidos realizar uma vistoria in loco das áreas afetadas e que estão em situação de risco no município.
Os representantes da Defesa Civil Estadual, acompanhados pela Defesa Civil Municipal, fizeram o levantamento da situação de cada uma das áreas que estão em situação de riscos nos bairros de São Francisco, Perpétuo Socorro, Bela Vista, Santa Terezinha, Cidade Nova, Fátima, Centro de Abastecimento da Cosanpa, Barreira, sendo que os dados coletados farão parte de um estudo técnico que serão apresentados a gestão municipal, o que embasara os gestores para a decretação de emergência.
Na Barreira, por trás do Cliper e Sant´Ana, houve um grande deslizamento, que poderá comprometer as residências que ficam na orla da cidade. No final do Campo da AABB, a cratera que lá existe, está aumentado a cada dia, comprometendo as residências que ficam nas imediações. Existem também problemas nas ruas: 1º de maio, Cabanagem, Travessa Independência, Osvaldo Matos, Antônio Fernandes, entre outras, problemas que se espalham por toda cidade de Óbidos, como podem ver nas imagens.
Segundo o Prefeito de Chico Alfaia, existe a possibilidade para decretação de situação de emergência, motivo pelo qual a Defesa Civil Estadual está fazendo esse estudo. Sobre a situação de emergência comentou: “É nosso desejo e vamos decretar situação de emergência assim que for possível, para isso temos que percorrer certos caminhos. Primeiro o Município decreta, pois há elementos suficientes para isso. Depois precisamos da homologação que tem que passar por um parecer da Defesa Civil Estadual e posteriormente a homologação pelo Governo Federal”, informou o prefeito.
O Sargento Riller, da Defesa Civil do Estado, informou que estão realizando vistorias completa das áreas de riscos, o qual comentou: “Estamos dando apoio técnico para o Município de Óbidos, para que o município faça os encaminhamentos corretos quanto a decretação de emergência, para que o não seja penalizado futuramente com decretação infundada e depois ter o trabalho todo perdido”.
Por conta dos problemas, a Coordenadoria de Defesa Civil Municipal, Ary Franco, informou que já foram remanejadas muitas famílias das áreas de riscos e que estão atentos para esses problemas, assim como já percorreram as comunidades ribeirinhas, alertando quanto ao problema da enchente que a cada dia está se agravando, pois, as águas estão subindo muito rápido.
Equipes da secretaria de infraestrutura estão trabalhando diariamente para atender todos os chamados, mas segundo o Secretário Marcos Maciel, as demandas são muitas e estão fazendo todos os esforços para atender essas emergências. Uma equipe 50 pessoas estão trabalhando incansavelmente tentando resolver todos esses problemas ocasionados pelas chuvas.
A inspeção das áreas de risco foi acompanhada pelo prefeito de Óbidos, Chico Alfaia; vice-prefeito Isomar Barros; coordenador da Defesa Civil Municipal, Ary Franco; secretário de Infraestrutura e Urbanismo, Marcos Maciel; e pelo vereador Nivaldo Aquino (PTN).
Fotos de Odirli Santos
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Criado em 2017-03-22 17:09:41
O Dia Internacional da Síndrome de Down é celebrado anualmente em 21 de março. A data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da luta pelos direitos igualitários, o seu bem-estar e a inclusão dos portadores de Down na sociedade.
Em Óbidos, a Escola Professor Manuel Valente do Couto, promoveu nesta terça-feira (21), uma programação alusiva o Dia Internacional da Síndrome de Down , sendo que pela manhã foi realizada uma palestra sobre a Síndrome e a tarde a programação ficou por conta das professoras de AEE (Atendimento Educacional Especializado) sob responsabilidade de Maria Clara e Rozemere, onde reuniu toda a comunidade escolar, para discutir o tema.
A origem da data
O Dia Internacional da Síndrome de Down é celebrado em 21 de março (21/03), fazendo alusão aos 3 cromossomos no par número 21, característico das pessoas portadoras da Síndrome de Down.
O Dia Internacional da Síndrome de Down está no calendário oficial da Organização das Nações Unidas, sendo comemorado pelos 193 países-membros da ONU.
Fotos de Vander N Andrade
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Criado em 2017-03-22 02:43:26